SE A POBREZA CARREGA UM ESTIGMA PERANTE ALGUM ELITISTA, PODE EXISTIR O ESTIGMA, MAS EXISTE O PRECONCEITO, QUE É SINAL DE PATOLOGIA SOCIAL NO SEIO DE UMA CIVILIZAÇÃO QUE ESTÁ SITUADA EM UM MILÊNIO ONDE A BARBÁRIE EM TESE JÁ DEVERIA TER DEIXADO DE EXISTIR, NÃO APENAS EM RELAÇÃO À CLASSE SOCIAL, COMO ÀS ETNIAS, PENSAMENTOS, OU RELIGIÃO.
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