O uso indiscriminado de retóricas que versem sobre as possibilidades afetivas, ou de relações profissionais, onde a função se torne fator principal sobre as questões mais simples do viver em sociedade, impõe por vezes regras que saem fora dos padrões humanos de comportamento claro e sucinto, no entendimento mais amplo do que vem a ser a história mesma da repressão nas sociedades. O valor que se dá na posse d@ outr@ infere o poder conferido ao ser humano e à tomada das decisões que não complementam necessariamente a consecução do contrato, onde o estamento de seus brinquedos em termos operativos falam mais à sua mesma questão existencial, do que propriamente do fator humano, ou do que fugiria à regra de um andamento onde o mercado já não fosse mais tão importante, mas na questão de atrelamento em termos de estruturas inequívocas e funcionais a coisa passa pelo viés do mesmo fator operacional que atropela tudo e todos em detrimento desse aspecto funcional supracitado. A mera intervenção da mensagem curta, com inflexões que dessem o aval em certas organizações estéreis, não faria mais a razão primeira de se ordenar um pensamento que já estaria pronto a agir e se concretizar – de fato – como restauro de trabalhos anteriores, que já não seriam mais propriamente apenas o fazer quase instituído, mas algo de monta, apto a ser mais útil enquanto continuidade de uma forma do prazer de se ter fomentando a prática cotidiana do essere, a essência do ser hegeliano, os estudos em continuidade, e a libertação de coisas que jamais foram concretas porquanto ilusões quiméricas, engodos ou iscas simples e baratas, acumpliciadas com organizações de fraude, ou com joguetes – cito novamente – de Natureza da manipulação afetiva.
A questão moral, tão nomeada, a questão sexo-afetiva, como label irrisório de jogo, o lúdico nas relações, a brincadeira escorrida pela tangente dos sentimentos, tudo implica o valor perdido em longas esperas eletrônicas, no estancar veias de comunicação, e no resto de ser permitir estar vendo algo em síntese como espectro de uma sombra evanescente, onde o superego dos elementos de um grupo, por exemplo, de natureza fascista, só vai encontrar a paz “espiritual” quando outro membro se pronuncia citando a problemática toda da segurança, o combate efetivo das forças militares e o que isso implica para o funcionamento da base de sustentação de papel crepom do mesmo superego que deveria estar mais afeito a coisas permanentes, do que propriamente policiar certos membros com questões relativas a cartilhas ou manobras onde por vezes a mulher assume a postura reveladora da serpente. Estudos sérios hão de ser de pertencimento àquele que assume seus compromissos acadêmicos, e toda a literatura de outra Natureza, que não seja propriamente para a sua formação em seus cursos e compromissos, deve ser deixada de lado quando da vertente que o leve adiante e da necessidade de estudar com propriedade de seus assuntos principais, a não ser que nas horas vagas pretenda estabelecer vínculos, por vezes já rompidos, com algo que sói já estar fazendo nas horas preciosas de seu dia quando meramente permanece já reunido com seus grupos, ou quando dedica esse mesmo tempo onde o que mais se faz é exigir uma programática, posto não sugerindo os mesmos grupos, em uma forma quase coercitiva de imposição e condição sine qua non de fato, qualificando de “resistente” àquele que apenas quer continuar a viver sua vida normalmente, sem a imposição dessa doutrina de caráter, ou coisa que o valha.
O valor suprassumido de Natureza mental, infere uma posição quase neutra onde o foco da realização do homem vai além de seu escopo existencial nas chamadas relações humanas, e o que antes seria aquela mulher que estaria fadada a ser uma consorte, é justamente tudo aquilo que o homem deve recusar, posto determinação de cunho de organização clandestina, ou jactância de poderes outros, quais não sejam, a própria consecução do que não era o jamais ter sido, apenas uma conjectura, ou o lado onde o ego já perde para a repressão externa, e o id de fato fica oculto com todos os ruídos onde a parte consciente do eu espiritual não passaria mais de ser apenas uma questão de entidades, mas não mais de identidades. A Natureza da ignorância e da facilitação de ordem de organizações faz de um sucinto núcleo sem identidade de fato, uma megaestrutura que sói corromper valores mais humanos, segregar espaços, agir no mundo exterior com a força de sua repressão, e inferir mais valor político de natureza fascista ou pretensamente moralista no seio daqueles que lá estarão com a mera questão de que, ao tentar cortar as asas de um pássaro, estarão alisando o Condor...
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