Se a árvore não fosse tão
silenciosa a ponto dos pingos não a tocarem
Quanto de chuvas
que igualmente silenciam as sílabas de suas folhas,
Melhor
seria não saber do inocente que não toca o verticilo
Quanto de
pétalas serenas se encontrem do outro lado no entanto…
A
uma música quase hispânica, no farnel dos desavisos
Qual,
seria uma pretensão idiossincrática de arrebóis de
montantes
Quanto do desmerecer possa, um sacerdote dos milagres
ao toque dos sopros de hálitos de rancor
Verteria mais um
capítulo bíblico na sabedoria de um povoado, a saber, que as chagas
de quem sofre não são esquecidas…
A Paco de Lucia
“entre dos águas”, quem sabe, a memória não naufraga, quando
antes a ternura se pegava, era mais além do amálgama de sílica
Sem
no entanto não nos conformarmos que tenha que ser assim, amizades
dos contratos,
Planos infinitos do não ter fim, metástase
inquieta dos desavisos
Ou o tempo que deixa o naufrágio
acontecer pela espera decantada de um nada ao “clic” de Manara...
domingo, 15 de setembro de 2024
DO QUE REFLETE AO REFLEXIVO
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