Seja a distância apenas um
vácuo
Onde o pressentimento eletrônico é sempre
possível
Quanto de se prescrever uma memória cognoscível
Ao
termo que nos una sempre, sem que tenha que pensar bastante.
A
flor que versa é flor de regaço, não temas o que não é
Porquanto
o ser que escolhes de seres quem és
Ao ser que encolhe sombras,
sejas o que te espera
Quando sempre, o não muito, encerrar a
dúvida…
Mesmo que expectativas surjam inquietas, o
tapete da compreensão
Não deve irromper como lacre de
investimentos nulos
No contrito agir de mãos queridas, mãos de
leques abertos
Quando pousas sobre teus ombros o serenar
espiritual.
Pensa o outro o que pensaria um simples
homem
Que apenas navega um sábado mais fértil de pensares
Onde
aproveita a verve, a solicitude e a compreensão
De que, por
vezes, seja na palavra, uma questão de ordenar questões…
Pensarmos
na ignorância pétrea não nos faça mal
Posto a vida sem
tréguas de pensamentos díspares faz parte
De um tipo de jogo
onde quem lança a rede por vezes sequer pesca
Com a agilidade
felina, ou com a preciosidade ausente da ternura.
Mesmo
que a crença de um seja algo quase incompatível com o crível das
gentes
Deixai-o ser conforme creia, que por hora ele pede que o
deixe passar com seu vulto
Onde uma luz iridescente ilumine ao
menos a curiosidade de muitos outros
Qual não seja sua voz, que
a ele secretamente sê-lo baste.
sábado, 7 de setembro de 2024
DIVAGAR SEJA UM PENSAMENTO
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