Nem que tivéssemos
todos os quadrantes, mas que se bastariam os pontos quiméricos
Com
as modalidades do alterno, com as coordenadas sitas geográfica e
geologicamente
Para que não exercêssemos todas as desventuras
por nós ditadas a um parâmetro díspar
Quanto de sabermos que
a experiência compartilhada de um modo do em si possui dois
lados.
A si seria mais do ser em um pressuposto
indelével
No que passe a ser a nossa essência mais bruta
Ou
quiçá o genérico lapidar de uma pedra preciosa
Que se
pretenda o viés sobranceiro de um pedestal de granito…
Todas
as medalhas sejam concedidas ao bravos
Posto que não se roga
não sermos mais inquietos
Do que certos momentos em que, mesmo
agora,
Ainda e sempre em vigília, soubéramos que a vida é
assim.
Que é de lutas que se vive profundamente o sentir
e amar
Quando não se pretenda sermos algo menor do que o
justo
E que aquele que está servindo o saiba, e isso que
carregue em seu peito
Onde reside a esfera do que é certo, pois
essa certeza será, sempre, sua bússola!
terça-feira, 10 de setembro de 2024
A ANUÊNCIA DO PRESSUPOSTO INDELÉVEL
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