terça-feira, 10 de setembro de 2024

A ANUÊNCIA DO PRESSUPOSTO INDELÉVEL


Nem que tivéssemos todos os quadrantes, mas que se bastariam os pontos quiméricos
Com as modalidades do alterno, com as coordenadas sitas geográfica e geologicamente
Para que não exercêssemos todas as desventuras por nós ditadas a um parâmetro díspar
Quanto de sabermos que a experiência compartilhada de um modo do em si possui dois lados.

A si seria mais do ser em um pressuposto indelével
No que passe a ser a nossa essência mais bruta
Ou quiçá o genérico lapidar de uma pedra preciosa
Que se pretenda o viés sobranceiro de um pedestal de granito…

Todas as medalhas sejam concedidas ao bravos
Posto que não se roga não sermos mais inquietos
Do que certos momentos em que, mesmo agora,
Ainda e sempre em vigília, soubéramos que a vida é assim.

Que é de lutas que se vive profundamente o sentir e amar
Quando não se pretenda sermos algo menor do que o justo
E que aquele que está servindo o saiba, e isso que carregue em seu peito
Onde reside a esfera do que é certo, pois essa certeza será, sempre, sua bússola!

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