A
indústria cultural dos filmes e games toma dimensões quase messiânicas, quando
os filmes dão suporte a uma ilusão sem tamanho, daí a importância de denunciar
abusos da violência quando grande parte da juventude abraça a ideia da guerra e
da coação e se utiliza da drogadição como a grande viagem que grupos aliados
desse teor de catástrofe, onde apenas os bilionários e suas corporações teriam
acesso a uma vida decente humanamente, na forma em que o mundo prossegue, como
a CIA já intentando de tudo antepor ao desenvolvimento das nações emergentes,
uma reconquista de seus padrões próprios da civilização, inferindo que máfias
sejam permitidas, onde a maconha seja a droga amplamente difundida, como se a
erva não fosse a mais nociva, posto a mais de fácil acesso e alucinógena,
quando enfraquece a percepção, deixando vulnerável grande parte dos jovens para
entrar na ilusão de um grande brinquedo e seus consoles alienantes de cunho psicomotor.
Essa droga amplamente difundida nos meios acadêmicos, junto à juventude,
responsável pelas doenças de cunho mental, em grande parte de suas vítimas,
quando permite que o juízo crítico e a razão abra espaço para a falta de
controle sobre o que é real ou ilusório, fazendo com que os grupos de extrema
direita e ultra conservadores incluso estimulem seus familiares que os filmes
de ficção do que será o futuro seja algo passível de acontecer dentro do escopo
da “possível” sociedade sectarista, racista e eliminadora daquilo que não é
desejado, seria como o nazismo de Spielberg em seus filmes reveladores, onde o
panorama do futuro seria para poucos eleitos, onde o Oriente Médio ainda seja o
objetivo da guerra no mundo, onde países do Oriente seriam impossibilitados de
se desenvolver, onde a América Latina ainda seria território do sionismo. É nas
comunidades pauperizadas e favelas e nas Villas Guallampas mexicanas, e nas
periferias, e em todo o escopo das misérias que atuam os agentes do terror,
insuflando cada vez mais as drogas e permitindo que essa indústria da guerra
floresça e, quando as forças das guardas tentam com todos os seus esforços e
seus modais operativos efetivos, manter a ordem democrática, vêm com anuências
de que estaríamos à beira de um regime totalitário, pangermanista, mas não percebem
que há lugares como Santa Catarina, um exemplo cabal, onde não se torna um
paradoxo presenciar um Governo que não coaduna com a drogadição e a combate,
evitando colunas golpistas vindas das máfias que transudam diretamente dos
agentes internacionais e da CIA e seus tentáculos, em uma indústria coesa que
pretende um armagedom onde até mesmo os evangélicos embarcam nessa luta brutal,
utilizando da ignorância e incapacidade transformadora de cunho social para
sair de um inferno que a humanidade não é de forma alguma obrigada a compactuar
com.
quinta-feira, 11 de maio de 2023
OS FILMES DE FICÇÃO CIENTÍFICA E SUA DOMINAÇÃO CULTURAL SOBRE AS CRIANÇAS DO MUNDO
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