No mundo atual, qual não seria,
uma construção de um já passado predito, qualificado e coisificado como
objetificação antecipatória, o mundo atual, quem diria, uma questão do goal, da
meta, de um resultado? A assertiva não seria mais válida do que mais um dia,
mas o planejamento desde o surgimento da Science of Computing, revela que a
informação, dentro do escopo daqueles países que desenvolveram mais e melhor
seus hardwares, especialmente a Intel, sem vivenciar a experiência no mínimo
solidária de não esconder o seu know how, como uma nação que emerge e tenta
sempre emergir em sua própria ciência, seus próprios conhecimentos, por vezes,
não, compulsoriamente, teve a ingerência de sistemas externos agindo e
negociando nos meios dos empreendimentos em território nacional, dentro do
escopo necessário de angariar riquezas e acompanhar o andamento da contemporaneidade
no world business, e suas modalidades globalizantes. A informação passa a ser
fluxo, e as nossas companhias abrem suas vitrines a ela, expondo suas vísceras
e orçamentos e planilhas de forma tão transparente que não fazemos ideia do que
esteja sendo feito com essa mesma informação, já que agora, em pleno milênio que
deveria ser de luz, a guerra fria aponta contra uma nação que emergiu em
trabalho e em ciência, no viés em que o Brasil passa a ser aliado em termos de combate
a favor das democracias nas Américas, mas as modalidades dos serviços e
agências de cunho estratégico dos interesses econômicos de nações que passam a
decair, recaem sobre a estratégia outra de inferir sobre o tesouro potencial,
mineral e do ouro negro que tende a ser escasso em solo planetário, a partir do
momento em que isso se torne duas modalidades: o maniqueísmo de uma lógica que
felizmente dá sinais de fracasso, posto obsolescência de modalidades tiranas
neste mundo atual...
Qual não seria dizer que dentro de
um processo histórico de natureza em favor da independência desenvolvimentista,
o viés nacionalista há de ser pontual, de natureza dinâmica, posto a
compreensão de que somos uma federação unida infere essa modalidade em vários
Estados e a conjunção do fator da globalização e da economia neoliberal no
planeta revela igualmente a necessidade de integralizarmos negócios com países
supracitados, como os EUA, que muito nos ajudam ainda em termos de abertura de conhecimento
na possibilidade real de estarmos participando da agregação do conhecimento em
universidades de peso e transacionando e compartindo com cientistas nomeados no
mundo todo, dentro da esfera mais pungente de uma liberdade necessária.
Logicamente, a pontualidade do processo faz com que apenas uma casa ou uma rua
seja um lócus organizador, um stand do processo do conhecimento, e investirmos
e capacitarmos os profissionais da ciência fomentará a estruturação econômica
cabal e substancial para paulatinamente recuperarmos as identidades culturais
de nosso povo e estabelecermos as bases de oportunizar escopos de trabalho, no
processo restaurador, passo a passo, mas sempre no viés supra citado, obedecendo
as equações que nos levem a crer que nada é estanque e que, se há Estados
federativos nacionalistas, é por determinação mais operativa e cultural, em
suas origens e acertos. É nessa dialética que preservaremos mais e mais a
consecução dos estudos necessários a toda a massa que urge do conhecer e
transudar a esperança em que um mundo melhor desperte paulatina e prementemente
a tradução mais ampla de que, crescendo todo um continente em uníssono, estaremos
afeitos aos problemas de outro e mais outro, em especial atenção ao continente
Africano e no além mar, por suas costas marítimas, seguir rumo ao Oriente e sua
sabedoria perdida para muitos, na separação equivocada que partiu a ferir o processo
da paz nessa inferência da passibilidade mundial diante da aparente e imposta
guerra comercial, que nada mais é do que falácia, pois não impedirá nenhuma
nação de estabelecer seus vínculos econômicos com o Oriente como um todo.
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