O chi circunstante, no atma refugiado
Quanto deste a fagulha divina é daquele o movimento...
Uníssonos, o Tai, o Ho, Indra, não há o tempo que diste
Do ideograma que transcrevesse o sânscrito na pálpebra do Lótus!
Que venha a paz, que o chi seja resistência, exatidão e atma: a vida eterna...
No grilhão de corpo de afetos a carne que vira outro ser, e repõe, na Terra.
Paramatma nos envolva, que a questão não é o chumbo, posto tudo seja Tao
Que não evanesce na planície de Confúcio, ou nos stereos de Hegel
Do material do átomo, da fissão que não perpasse, os limites do Nirvana...
Ao que o chi não seja obra de um dragão, posto Lee vivera muito antes do tiro.
O não ser, o não existir, a inação na ação, a ação na inação, as pétalas que se secam
No tempo da esfera da espera das metas, e a meta não te espera, female,
For while, surpreendentemente, o chi de um homem vira o chumbo que feriste
Quando pensaste em ferir, parada no tempo que nunca houvera, penses bem
Que não haveria pétalas nem chefes na encruzilhada de um deus africano
Onde a própria terra revela Ho onde não se espera, e Zumbi reside maior
Do que o mesmo tempo em que os atmas voam preparando seres para a primavera!
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