As forças
da legalidade serão sempre necessárias, mas enquanto as polícias como um todo
no âmbito federal, principalmente, estiverem alicerçadas em órgãos
estrangeiros, como aquelas que vão contra os pobres e deixam os ricos saírem
ilesos, e quando os filhos ou parentes desses mesmos cidadãos com riqueza são agentes do tráfico internacional,
essa corrupção ficará cada vez mais evidenciada, ocorrendo a fraude como no
golpe branco contra o Governo de Dilma Rousseff neste país. A racionalização
dos modos operativos é importante, mas o combate às drogas não deve se fazer na
repressão aos favelados, como se tem procedido, mas com unidades de forças militares pacificadora e repressão contundente às milícias altamente perigosas, evitando levar levas e levas de negros à prisão, pois essa é
uma modalidade de estarmos condenando verdadeiras massas de trabalhadores,
tentando às duras penas melhorar as suas vidas com um governo mais popular, ao
menos um pouquinho mais, mas com intenção disso, pois, não encarcerando massas de
populações vulneráveis... O combate deve ser descobrir a semântica de quem está
estimulando, sob a égide de Davi, muitas vezes, a vertente do adultério, os
pecados contra as famílias em seu cerne, a desconstrução do patrimônio, a
inflexão das relações tóxicas, e, justamente, de onde vem as cabeças do tráfico
internacional de drogas, e investigações mais profundas para saber se a CIA
ainda está com a mentalização de infundir e quebrar os alicerces com os
petardos da guerra e seus interesses a serviço dos oligopólios estadunidenses,
e a falta de petróleo que já começa a minar sua indústria, a minar seu way of
life, logica, e concludentemente, uma evidência, por si, cabal.
A
regionalização das polícias militares dos estados é inevitável culturalmente,
cada polícia tem um diálogo com seus povos, e fazem efetivamente parte deste
como modalidade de serviço, atuante, como trabalhadores da segurança que sempre
são e devem cumprir seus deveres, mesmo sabendo-se que podem ocorrer casos de
corrupção, posto por vezes a insalubridade ou mesmo certas pressões familiares,
podem levar a esses erros, mas isso deve sempre ser corrigido, sob quaisquer
circunstâncias. A integração nacional entre as polícias deve ser realizada
sempre, nas trocas de experiência, e como as vitórias em se manter, junto aos
federais e ao exército como força conjunta do Ministério da Defesa, unir as
forças todas em uma União consequente, combatendo sempre, sem tréguas e
desenvolvendo linhas investigativas com a aprendizagem da inteligência
nacional, onde houver, e com a maior independência possível, pois o FBI utiliza
sistemas de informação importantes, mas os nossos sistemas devem ser
preservados, mesmo que estreitemos laços operativos internacionalistas, pois
nunca se sabe onde a informação estará navegando e onde estarão os focos da
espionagem internacional, supostamente igual em força e consecução de planos
fomentadores do caos.
Grupos
e mais grupos de deliberação e comunicação devem ser ou exercer seu papel a
serviço da pátria, mesmo entre civis, no sentido de colocar pessoas que possam
ajudar, mesmo que de forma apenas voluntária, no objetivo de equacionar
soluções e ajudar com inteligência e conhecimento, principalmente aqueles que
por vezes são diletantes, aposentados e afins, e querem servir ou simplesmente
ocupar-se a um bem comum. Montar os primeiros alicerces, fundear âncoras que
realmente segurem a embarcação não é tarefa muito fácil, mas é a partir daí que
as coisas começam a funcionar. Trabalhar como voluntário em pastorais, servir
como artista e coisas afins, tecer algo, fazer um artesanato, fomentar cultura,
igualmente são os espaços necessários para que a primavera não seja apenas da
cor verde, mas que as cores igualmente possam surgir das flores que
efetivamente veremos brotar dentro dos rincões mais insopitáveis neste planeta,
onde nem tudo está perdido, mas apenas existe uma indústria da guerra e do ópio
que cresce na medida em que as forças contrárias sói reconstruir
paulatinamente, em movimentos onde o Oriente e o Ocidente se confundam, onde
busquemos as terapias alternativas, onde a própria medicina se amplie dentro do
escopo das ciências que permitam essa mescla cultural, posto não é só de
medicina que se vive um homem ou uma mulher, e não será apenas através da
espiritualidade que se ganha o pão, pois a moeda é necessária, mais do que uma
prece, concretamente falando, e se ganha com o trabalho, e não com a esmola ou
com a simples garantia provisória da caridade, pois isso não dá sustentação
sempre a que se dê real atenção ao desenvolvimento humano nas cidades, assim
como no campo.
Assim
posto, pois veremos uma primavera internacional, e seja dada a largada, pois
assim já estava escrito há muito e Deus é maior do que sequer imaginamos!
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