Quando inferimos que nem todo o regional é fantástico
Quanto ao que não sei nem quem és nem de onde vens
Ao que não sei, e não saberei nem o que é perda, se a vida
Por tanto que a vós seja, não que não pertença
A uma rádio que enuncia que esteja a esteira da traição
Como haver de lhe falar, não há cultura do repente ao vivo
O que infere uma profunda revolução cultural
Na vida daquele selo que esquecemos na gaveta onde o papel
Virou um origami em forma de poesia neo concretista
Qual alfarrábio de sinais inconclusos, posto saiba, minha querida
Que nem tudo que é fogo queima, e nem tudo que é água apaga...
Ah que ame tua nação, minha grande, que serás tantas
Como vou para a África em pensamento deixar meus glóbulos
De meus pensamentos rubros em cascatas de ganges que batem
Em cima da cabeça de Rudra, e que Parvati se transpõe em outra
Que é a mesma, de todas as armas celestiais, novamente em um Universo
Que fazemos o jogo do mesmo viés que seja, mas que não há na vida
Um sentido maior de que estejamos em segurança e correta é vossa Senhoria
Porquanto sabeis, senhora de mim, que Durga existe para dirimir o demônio da dúvida
Do que vem a sabermos ainda vindos de uma vida em que a vida não seja a questão
Posto a invenção da rádio lembra uma questão onde o Neoclássico
Negará a raiz da tua cor, mas não negará que estejamos dentro do mais profundo viés do universo,
Mesmo que tenhamos que reformular a cultura da coisa que não se comentou a questão
Onde o neonacionalismo nega a universalidade da superfície do planeta onde estamos agora.
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