Veste-se de rumores aquela mulher que o homem vira, carente,
Já em outro certo momento, amada, ou ao menos preenchida
Pelo que se pretendia ao menos, mas que a poesia se preencha
De algo que construa, do gozo do poeta em se encontrar com linhas
Que, refeitas, não transudam a sexo, posto por vezes a presença
Demanda um tempo de antessala onde o circunflexo gesto
Culmina invariavelmente naqueles cinco minutos de coito final...
Não há introduções maiores, não há brincadeiras, nem a necessidade de um
Sequer saber que demande ajudas, posto a idiossincrasia de uma companheira
Por vezes não passa de alicerces de cetim, a não ser quando o funcional
Aparece no flashie de momentos, onde o viés de um pão seja servido,
Ou quando uma secretária paroquial revele a informação correta...
Todos sirvam em nossa pátria, a que nos demandemos esforços
Para que não deixemos desfilarem de novo caravanas prometidas
Quando vier uma liderança que não possui mais a liberdade de estar
Com seu ir e vir sem culpa, posto já ter que responder à justiça federal
Por atos golpistas, assim como a chusma que se revela pronta a cada dia.
De imprensa por imprensa, há hiatos sóbrios de altercados vieses
Onde a lógica é a do factual discurso do debate repetido em espelhos
Que no mais das vezes o aparelho todo está sendo usado para recolher
As pesquisas de campo subjacentes, para serem comercializadas em outras nações
Com que se tem o negócio já engatilhado há várias décadas, desde que os Marinho
criaram o império da mídia nativa.
Não seria muito afirmar que a relação haveria de ser boa, mas a veracidade é
que,
Dependendo das escolhas de alguns jornalistas, não haverá escolha dentro da
Agência
Que manda seus agentes como bonecos de papel bancarem a verdade e defenderem a
vida.
Serviço por serviço, a grande mídia e seu oligopólio, não perfaz a contradição
dos interesses
De modo gratuito, sabendo-se que toda a sua fragilidade reside em que, por conveniência,
Seus alicerces viciantes estão fundamentados nos folhetins que alimentam o povo
do ópio cultural
E tergiversam com Nova Iorque como berço da cultura universal, o que já beira o
lugar comum!
Em sendo desse modo, o beija pés da nação dos EUA, sempre se repete, sempre
somos subservientes,
Como se os filmes e a cultura mais polida, como se toda a tecnologia,
compulsoriamente
Devamos a eles, e essa modalidade colonial, não há como modificar a curto prazo
Principalmente quando alimentada por mídias que se atém de modo tentacular
nesse cerne.
No fundo, obviamente, quanto mais medidas de cunho popular o Governo de Lula
tomar,
Mais incomodadas ficarão as elites brasileiras, não que para isso não se possa
crescer em respeito,
Posto ninguém constrói um país sem nossa indústria nacional...
No entanto, os etnocratas que detém o
poder financeiro internacional
Pensam ter o poder de invalidar através de pressões e ameaças veladas à nossa
inteligência
Quando pressionam de diversas formas a economia, inferindo lucros exorbitantes
Onde o mais plausível seria haver menos concentração dessa riqueza, e
democracia nos lucros.
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