Do madeiro de Guiné, ao encouraçado, que seja, os tendões do casco
Na vicissitude de termos sempre uma rua de legado, ao que: andam nela?
E há da amplitude de um dia um templo, e um africano, artífice das tomadas,
E eis daquilo, compra-se uma escada maior, e que o trabalho é virtude grande,
É tarefa mesma da igualdade, é possibilidade, é consciência não do consciente,
Mas daquele que se turva turvando a cor, que se é a cor, que a cor é real por ser...
Não se diria o mesmo do continente, qual cisão de um Congo, seus carros de frutos
De uma indústria de interferências homicidas, a guerra, o fogo, os tiros, os estupros
Da França genocida, eis que surgem até opiniões, mas nos filmes a resistência é pura na visão de uma guerra cenográfica!
No de viés, o marimbondo é palavra como a sunga, e o branco veste a sunga africana
Sem saber que a malagueta que arde é como o dialeto que jamais encontrou na França...
Não, não seria rancor, mas de Portugal teríamos vários e vários barcos imensos
E Castro Alves falaria de um convés com doidas aspirais!
O ser úbere, farto, do branco do leite, feito mãe de ébano, o marido na chibata,
O filho no pelourinho, a ama amamentando, a casa aumentando sua escala histórica!
Não seria dizer do preconceito, que não fora, o ser africano, o ser brasileiro, a filial
De uma matriz, qual seja a filial africana, grande o suficiente, para ser tão questionável
Quanto o humanismo ausente de se ver no olhar de guerreiro de um negro egresso do cárcere.
E fica louco, de tanto ter levado as surras, e se torna companheiro, um amigo de um branco
Que, se não fora louco, posto ser louco por ser branco e amigo de um louco
Mais não seria mais louco a se ter de escrever um pouco para não enlouquecer, negro que não fora!
E se não o seja agora, que cante alto a chibata dos negros sobre a tirania dos brancos tiranos...
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