quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

O ÁXIS DA ALIANÇA

 


         O contexto mais genérico do que vem a ser um tronco, quiçá, motivador de algo, de uma ação porquanto em grau mais amplo, ou em fragmentárias atitudes, em se falar do humano proceder, como na programação seria a última rotina, a rotina comportamental de fato, mas com resultantes, advindas de treinamentos ou de doutrinamentos, quais não fossem passíveis de serem quebrados sempre com a invectiva do imprevisível, enquanto oculto… Na geometria cartesiana, a áxis significa eixo, e o eixo é uma entidade que guia referência dimensional e de sentido no espaço, por exemplo, o eixo z é o vertical, o x é o que confere vanguarda, largura, e o y é aquele que confere profundidade, sendo logicamente a combinação de quaisquer de duas áxis o plano, a área, e a combinação dos três na realidade de espaço, quando não circunscrito ou limitado, mas quando não, o volume, fechado e mensurável, na unidade física do litro. Quando estamos sob a perspectiva de Einstein existe o conceito do espaço tempo, e aí a coisa fica mais complexa, mesmo porque em uma universidade de arquitetura padrão não se ensina esse conceito, pois para a edificação não há necessidade de se passar da física newtoniana, ou seja, um paradigma de conceituação cartesiano.
         Já a questão das alianças para mudar algo, na semântica da progressão da alteração de um status político, por exemplo, a questão do espaço bem limitado se perde, e as células tomam seu lugar, inferindo organizações com tradução geométrica, mas que não obedecem formalmente a técnica mais exata da geometria, ou mesmo de uma cena de cinema na exatidão de uma boa arte, ou na ilustração em 3D, mas justamente em sistemas já prontos, importados, que vêm com captação de recursos de onde as matrizes convencem seus agentes mais estudados que são infalíveis, mas em um grande território, tornam-se presa fácil quando incorrem na ação errônea da ilicitude ou do terror. A possibilidade de mapeamento cabal dessas células enquanto localização se dá no espaço tridimensional de seus vértices construtores do sólido, e suas arestas condutoras da comunicação, posto hoje em dia não – para muitos – há a menor possibilidade de estar em uma área ou em um espaço, no exemplo cabal da conexão objetiva carro-apartamento, sem que se saiba exatamente ao menos a posição de um vértice fonte.
         Sinteticamente, para concluir, Einstein passa a régua quando relativiza o cartesianismo, base desses sistemas aparentemente infalíveis, reduzindo ao tempo-espaço a linearidade construtivista e integradora dos sistemas, no que vem a quebrar os códigos dos alicerces da tecnologia da informação, espelhando nos flashies identificatórios a demarcação exata do rompimento de rotinas ou bibliotecas, e o espelhamento fiel do caos no movimento físico dos contingentes que se perdem no contexto invasivo com o propósito de objetivos escusos, contraditórios e expostos cada vez mais a derrotas progressivas, pois a maldade possui a fraqueza de uma ciência elaborada com a empáfia de certezas predestinadas ou alicerçadas unicamente pela ignorância da própria física moderna.

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