O contexto mais genérico do que vem a ser um
tronco, quiçá, motivador de algo, de uma ação porquanto em grau
mais amplo, ou em fragmentárias atitudes, em se falar do humano
proceder, como na programação seria a última rotina, a rotina
comportamental de fato, mas com resultantes, advindas de treinamentos
ou de doutrinamentos, quais não fossem passíveis de serem quebrados
sempre com a invectiva do imprevisível, enquanto oculto… Na
geometria cartesiana, a áxis significa eixo, e o eixo é uma
entidade que guia referência dimensional e de sentido no espaço,
por exemplo, o eixo z é o vertical, o x é o que confere vanguarda,
largura, e o y é aquele que confere profundidade, sendo logicamente
a combinação de quaisquer de duas áxis o plano, a área, e a
combinação dos três na realidade de espaço, quando não
circunscrito ou limitado, mas quando não, o volume, fechado e
mensurável, na unidade física do litro. Quando estamos sob a
perspectiva de Einstein existe o conceito do espaço tempo, e aí a
coisa fica mais complexa, mesmo porque em uma universidade de
arquitetura padrão não se ensina esse conceito, pois para a
edificação não há necessidade de se passar da física newtoniana,
ou seja, um paradigma de conceituação cartesiano.
Já a
questão das alianças para mudar algo, na semântica da progressão
da alteração de um status político, por exemplo, a questão do
espaço bem limitado se perde, e as células tomam seu lugar,
inferindo organizações com tradução geométrica, mas que não
obedecem formalmente a técnica mais exata da geometria, ou mesmo de
uma cena de cinema na exatidão de uma boa arte, ou na ilustração
em 3D, mas justamente em sistemas já prontos, importados, que vêm
com captação de recursos de onde as matrizes convencem seus agentes
mais estudados que são infalíveis, mas em um grande território,
tornam-se presa fácil quando incorrem na ação errônea da
ilicitude ou do terror. A possibilidade de mapeamento cabal dessas
células enquanto localização se dá no espaço tridimensional de
seus vértices construtores do sólido, e suas arestas condutoras da
comunicação, posto hoje em dia não – para muitos – há a menor
possibilidade de estar em uma área ou em um espaço, no exemplo
cabal da conexão objetiva carro-apartamento, sem que se saiba
exatamente ao menos a posição de um vértice
fonte.
Sinteticamente, para concluir, Einstein passa a régua
quando relativiza o cartesianismo, base desses sistemas aparentemente
infalíveis, reduzindo ao tempo-espaço a linearidade construtivista
e integradora dos sistemas, no que vem a quebrar os códigos dos
alicerces da tecnologia da informação, espelhando nos flashies
identificatórios a demarcação exata do rompimento de rotinas ou
bibliotecas, e o espelhamento fiel do caos no movimento físico dos
contingentes que se perdem no contexto invasivo com o propósito de
objetivos escusos, contraditórios e expostos cada vez mais a
derrotas progressivas, pois a maldade possui a fraqueza de uma
ciência elaborada com a empáfia de certezas predestinadas ou
alicerçadas unicamente pela ignorância da própria física moderna.
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