quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

A LETRA DIZ QUANDO ALGO NÃO INVENTOU

 


Quantas tonalidades do dizer do msn que não diga nada
Ao que sequer imagine-se que porventura tenha existido
Com frases previsíveis de pequenos sistemas invasivos
Neste acórdão do nada, que o dispositivo sonso das invectivas
Não é lugar para bate papos do nada a não ser uma mão amiga!

Mas é rara a disposição não artificial, quando de se plugar a energia
Passa a ser concreto que nos falta a bateria no smartphone
E que nos pusemos a gastar, sem considerar que o operativo é maior...

Não se use a amizade de quem não está para algo que seria uma pretensão
Ou, quem dera, uma imagem que projetamos de uma quimera como se o afeto
Fosse a brincadeirinha mais próxima de uma doença de cunho quase espiritual!

Nada do que se falasse seria mais sóbrio do que a sobriedade da sabedoria
Que distingue algo do outro, ou seja, o zero do um, ou seja, não que se saiba o exato!

Mas as artimanhas da enganação faz parte intrínseca da informática e sua cunha
Quando o presencial realmente navegue na presença de uma autoridade, de preferir
Que seja federal, posto servir de escudo e de efetividade em todos os territórios...

E a letra é lavra que diz mais, quando se aponta caminhos de progresso
Qual não fora, nem sempre o progresso aflui, pois a onda do mar
Traz em sua volta do rebentar os escolhos que cata a cada investida na areia
No manto escalar de espumas que também refletem se o mar está sujo!

A inflexão do verbo é tarefa em que o homem se põe a escrever por prática diária
No que tange ser um homem, apenas isso, e se a mulher do lado não se apercebe
O lado por vezes é uma outra cidade que versa menos do que o sistema em que crê.

E passa-se o tempo, mulher, e a sua indefinição define a sugestão simples que estás a serviço
Ainda em suas fragorosas tentativas de pessoinha madura
Mas que não obtém da sua fraqueza maior de tentativa nula
Não saber que o blefe de um não programador, já refez sua lide de sistemas...

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