Triste era se apresentar, de se
ver, que tanto também se sente.
Era de lutas
desiguais, de conflitos, de preconceitos e desavenças.
Melhor seria se não
fôssemos de Eras, mas a informação e variantes
Segue
pontuando como se Eros não existisse, e a qualquer
florescer
Thanatos e seus poderes subsiste, infecciosamente no
tecido social.
Será muito se dizer que haja um armistício
entre nossas frentes?
Se caem quatro por minuto, e ficamos
parados como se nada houvesse
A se apresentar por outras coisas
em que nem sequer reclamamos.
Um periodista pode
prescrever o que vê, mas a reação olha serpentina
Por sobre
nossos ombros com seus óculos escuros, disfarçada.
E
dizem barbaridades, afrontam, manifestam seus ódios pequenos
burgueses,
A ponto de suas iras não aceitarem sequer uma leve
conquista popular.
Há que se fazer um jornalismo
declaratório, pois os mitos se dobram
Diante de certas mídias
que, mesmo alinhadas, se equivocam no tempo…
Não é
simples exibirmos apenas nossos saberes, mas ampliarmos terreno
Na
medida em que por vezes apenas um homem mostra a insana
coragem.
Onde estão os companheiros, se sequer travam
contato com guerreiros
Que estão nesta luta há muito tempo, e
depois são dispensados
Como quem diz, perderemos, ou ganharemos
a qualquer custo, mesmo
Que para isso tenhamos que nulificar as
maiores lideranças…
Chega da hipocrisia inválida dos
falsetes de toda uma esquerda
Que se inibe dia a dia perante
espelhamentos incorretos
Do que se passa realmente na face de
nosso mundo, pois globalizamos
Do que já estivesse montado há
muito tempo, e a não assertiva
Impera no império de
bancarrotas morais, do que se trate:
Jamais tentem negar que se
há uma resistência, a reação vem contra ela!
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