sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

OS TEMPOS IDOS


Observe-se o nó
Que o nó observa também
A ser do ser que há
E que o poeta semeia no deserto
Quando infere o if do close
Na performática situação reversa
Da perversidade do atraso que não se vê
Naquilo que não é história, mas lascívia informação!

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