A imagem de uma esteira ilusória passa
menos peremptória do que a realidade do caminhar de um gato, ou do
relincho de uma primavera. Quanto de se perceber que na vertente de
um pensamento mais sóbrio, a mesma real promessa de uma vida melhor
passa que no éter as coisas são enevoadas por vezes, e os comensais
por vezes esquecem sobre as mesas os restos do que sequer houve na
passagem de uma história irretocável. Quando as impressões de uma
grafia são relevantes, a via dos passantes e das criaturas em
plêiades quase formais dentro do contexto dos players, os quadrantes
de um campo de futebol fazem com que as ruas fiquem ausente daqueles
cafés que subtraem a imersão da solitária questão dos que não
são solitários, pois acompanhados de suas musas que os impelem para
a arte, imorredoura arte.
Ao que se passe na dimensão de uma
sociedade quase ausente, os seres em situações de penumbra
existencial renomeiam os padrões em que as programações de
linguagens, sintéticas ou não, deslumbram as possibilidades nada
remotas da saúde mental como um todo, com nenhuma certeza absoluta,
posto o viés do absolutismo no pensamento de um homem ou no tecer um
comentário, na cartilha algo mística do mesmo ser, que por vezes é
o nada, não nulifique a questão primeira de se arguir que estejamos
sitos em uma dimensão quase previsível quando de se aperceber que
na linguagem ensaiada, não estejamos sempre conforme com a
sensatez.
A frente de uma escada em um projeto não desfaz a
estrutura de seus degraus e desenhos simplificatórios, mas refaz o
mesmo desenho em saber que a dimensão humana perfaz a dimensão da
escala de utilidade que projeta a ideia consonante como compreensão
do espaço arquitetônico com um tipo de hólos pulsante no sentido
do dinamismo da subida e da alavanca motora, qual não seja, ou
apenas o objeto escalar… Quando não se refaça projetos, o viés
do funcionalismo não pretenda que se tenha apenas a dimensão da
subida ou descida, mas a compreensão ergonômica e das proporções,
que vêm desde o nascimento da matemática e suas medidas. Não seja
apenas uma questão de técnica, ou realidade da engenharia que
participe de padrões, posto na virtualidade não seja que vista-se
de uma concretude palpável, concreta, material, de viés conforme
com o sentido tátil.
Abrindo mais uma abertura da janela quase
enviesada, na questão de ser um projeto que não seja a questão
mais participativa do mesmo projeto, a invasiva parte da
aleatoriedade refaz a mesma possibilidade em que uma inteligência
que se roga integrativa reduz a outra e humana, porquanto manufator,
de condição in ou out, não importa, posto estas letras quase
sílabas acabam por demonstrar um acidente no quarto degrau da
escada, posto descida ou subida, não importa, pois estamos,
sobriamente, aprumados em seus contextos.
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