segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

O SER DO QUE SEJA UM GRÃO QUE SEJA

 

          A imagem de uma esteira ilusória passa menos peremptória do que a realidade do caminhar de um gato, ou do relincho de uma primavera. Quanto de se perceber que na vertente de um pensamento mais sóbrio, a mesma real promessa de uma vida melhor passa que no éter as coisas são enevoadas por vezes, e os comensais por vezes esquecem sobre as mesas os restos do que sequer houve na passagem de uma história irretocável. Quando as impressões de uma grafia são relevantes, a via dos passantes e das criaturas em plêiades quase formais dentro do contexto dos players, os quadrantes de um campo de futebol fazem com que as ruas fiquem ausente daqueles cafés que subtraem a imersão da solitária questão dos que não são solitários, pois acompanhados de suas musas que os impelem para a arte, imorredoura arte.
          Ao que se passe na dimensão de uma sociedade quase ausente, os seres em situações de penumbra existencial renomeiam os padrões em que as programações de linguagens, sintéticas ou não, deslumbram as possibilidades nada remotas da saúde mental como um todo, com nenhuma certeza absoluta, posto o viés do absolutismo no pensamento de um homem ou no tecer um comentário, na cartilha algo mística do mesmo ser, que por vezes é o nada, não nulifique a questão primeira de se arguir que estejamos sitos em uma dimensão quase previsível quando de se aperceber que na linguagem ensaiada, não estejamos sempre conforme com a sensatez.
          A frente de uma escada em um projeto não desfaz a estrutura de seus degraus e desenhos simplificatórios, mas refaz o mesmo desenho em saber que a dimensão humana perfaz a dimensão da escala de utilidade que projeta a ideia consonante como compreensão do espaço arquitetônico com um tipo de hólos pulsante no sentido do dinamismo da subida e da alavanca motora, qual não seja, ou apenas o objeto escalar… Quando não se refaça projetos, o viés do funcionalismo não pretenda que se tenha apenas a dimensão da subida ou descida, mas a compreensão ergonômica e das proporções, que vêm desde o nascimento da matemática e suas medidas. Não seja apenas uma questão de técnica, ou realidade da engenharia que participe de padrões, posto na virtualidade não seja que vista-se de uma concretude palpável, concreta, material, de viés conforme com o sentido tátil.
          Abrindo mais uma abertura da janela quase enviesada, na questão de ser um projeto que não seja a questão mais participativa do mesmo projeto, a invasiva parte da aleatoriedade refaz a mesma possibilidade em que uma inteligência que se roga integrativa reduz a outra e humana, porquanto manufator, de condição in ou out, não importa, posto estas letras quase sílabas acabam por demonstrar um acidente no quarto degrau da escada, posto descida ou subida, não importa, pois estamos, sobriamente, aprumados em seus contextos.

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