quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

O NEXO DO SEM PALAVRAS

 

Sem sentir, não que seja o ser, do ser que seja
Ao menos sabermos do mito que não houve
E essa quebra remonte ao deus que há
Dos deuses todos na floresta que redime
Em sua mansidão de alfombras reveladoras
Quando o espirito das águas faz florescer plantas
E fenecer por vezes esperanças de rótulos
Entre outros mitos quebrados pela falsa interpretação
Algo do romantismo do mito do herói macunaímico
Que seja, parindo grandes otelos e Odeons do cinema
Quando shakespeares sambam por sob as chamas do inferno...

Que inferno é esse que tantos desejam, sem desejar, o justo
Daquele estafeta que não passou o seu tempo desejando
A simples caixa de pandora: boceta
Que resvala sem saber na mão do apaniguado que provê
Na sua própria saudade do tráfico, abrindo espaço para outros
Porquanto Erdogan já envia para as mãos da CIA a papoula para a ilha
Devidamente refinada para tentar acabar com a libertação de um povo.

Não, não basta apenas o combate ao racismo cabal, há que se combater os EUA
Em seus requisitos mais puros da maldade, usando na máscara dos sexos e mãos reversas
As vertentes inomináveis do que pensam possam ainda vencer guerras recriadas
Em um vietname que já perderam há muito, e que perpasse pela ideia desses mesmos fantoches
Que não será através de suas mãos mossadianas que obterão as ordens
De obterem a quebra de uma ordem estabelecida, onde a vigilância há de cortar na Riviera
A mesma França que delegou poderes para o golpe de 64 no Brasil.

A pedido de entrances recusáveis, não há de ser através de plataformas de ocasião
Que matarão lentamente nossos pares e impedirão que nos amemos, cara amada que amo,
Posto você mesma saberá em que farsa estava metida, quando se meteu onde não devia
Metendo com aquele que me mataria quando do desfecho em que sua comparsa inquieta
Se traveste de santa aos mandos da conscupiscência do controle externo sobre a Santa Igreja
Onde se bobear lhe metem na fogueira depois – deus nos guarde que não acontecera –
Pudéramos um dia ter feito o amor sobre as estrelas que querem nos negar...

Sinto muito, haveremos de prosseguir, amálgama de sofrimento
Posto eu não hei mais de sofrer quando me negaste a acolhida em teu silêncio
E passo a revelar aos ventos que agora se nos é dado as portas do inferno dantesco
Para que os garotos da Flórida venham usufruir de nossas putas, em silêncio.

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