terça-feira, 6 de dezembro de 2022

ESTUDO DO DEVIR OU DA DUALIDADE

          O que é não passa e o que não é não passa, ou passam a um e outro em seus opostos, anulando, mesmo em forças de devires maiores, como a dualidade, o sim e o não, o zero e o um. 000001, ou 01110001, numericamente um código lido, passante na negação, anulatório em si mesmo em se condicionar que algo seja algo e outro não. O zero é o nada, como o não ser, o um seria o ser, mas impossibilita convencionar o limite, a quantidade não passa, tanto o nada como o zero ou o um, posto dentro do contexto da dualidade, a convenção comemore quebras. O álcool como substância é, o ser essente, matéria composta, química, infere resultado, funciona como motor, disto, motor que um outro que não é porquanto ingere um tanto do que também é, porquanto funcional, funciona na negação, anula e não passa, do devir que é depois, a cachaça que soletra um nome, e a náusea do não ser mais o que era. Disto todos, em superlativados modos, tais: 0001, onde 1 é a substância, porquanto logo, 0011, meio dita: substrato, e logo mais, concluso: 0111, sobrante o 0 que salve a vida ao menos, do que em outra premissa 1111, reduz-se a 0000, antes vida, depois morte. Não há devir e há devir, morte e vida, o ser do nada e o nada do ser, no fluxo de algo que subentenda outro ente não comparativo, enquanto ser e não ser não compara sendo, apenas, o algo de não se saber, e saber é vida, portanto, não é mais o mesmo devir, outro rio perpassa ao largo, e outra correnteza acalma com água, no que antes fosse veneno. Kalya, a serpente de Garuda, com seus capelos, a envenenar a água, e Krsna dança sobre seus capelos, esmagando-a, sendo Aquele o Todo Atrativo É apenas, e o fluxo é concreto, posto Deus, a Verdade, e não a substância do não ser. Passamos à esfera de uma dialética onde a Natureza veste-se com a semântica da revelação, assim compreendida e concebida, na razão matemática de uma ausente lógica usual, mas da relação imperativa com o Atma e com Paramatma, dentro do ser que ingere ou não mais, tomada a ciência, e do Ser que reside no ser.

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