Quando nos
perguntamos sobre um processo civilizatório e os direitos, separamos
o humano de outros seres. O atma – palavra sânscrita que significa
alma – significa o que move, centelha presente no ser, o ser do
espiritual, residente em uma gramínea, em uma formiga, em uma
bactéria, na vida por em si do si mesmo, como ente factualmente, na
participação credora do conhecimento espiritual a respeito do
direito em que todos os seres hão de possuir de se ter esse quinhão,
afora o ser humano, apenas um coadjuvante dos outros seres do
planeta. Quanto do conhecimento védico, sua anuência é condição
preliminar na assertiva posição do diálogo constante da Natureza
enquanto real e espiritual, dentro do contexto amplo, não sintético,
porquanto vida...
O nada em
não ação é o ser enquanto ser do nada, mas existência perene,
porquanto sentidos, cavalos indomáveis, as portas que nos entram por
órgãos – na questão humana – como o olfato, o paladar, a
visão, a audição, o tato, quiçá mais imediatos, sem a percepção
mais sutil, onde a sensibilidade não aflore tanto, mas a compreensão
do espaço combinando sentidos, e o estímulo na reversão de algo
mais de tecnologia crua e silenciosamente plausível de tecer
comparativos com outros seres, em que a Natureza oferta, seduz, com o
recurso material na aparência produtiva, mas reserva com o quinhão
da questão de ser valor, o valor do produto e a transformação da
madeira, depois de estar com a verdade em ser o nada para se
transformar na mesma matéria. Na questão de se ter a profusão de acréscimos de substâncias, no caso das carnes, o viés hormonal por vezes produz déficits na saúde de crianças que precocemente desenvolvem a sexualidade, em exemplo de prejuízos que vão resultar em uma via extremamente grave, porquanto influente no desenvolvimento da vida em família e decorrentes desejos antes do tempo, acelerando alguns sentidos mais instintivos, como os de ordem sexual e tornando a questão da progenitura indesejável uma realidade recorrente onde o valor inicial da carne se torna contraditório pelo prejuízo que se torna um problema emblemático e silenciosamente estigmatizante, quando a intenção é fazer a carne se tornar mais produtiva no uso desses hormônios, o que se torna - em granjas sinistras - uma modalidade fabril, o que vem a dar igualmente em amplos prejuízos espirituais igualmente no abate desnecessário.
terça-feira, 6 de dezembro de 2022
DE UM ESTUDO PRELIMINAR 01
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