quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

ESPELHO INVISÍVEL


O nulo não seja, o neon, o gás, o éter
Qual o idioma teutônico e sua precisão caligráfica
A ver, do saber, do desejo ao revisto
E remodelado em foco de ser, ao ser
No amplexo, a guerreira, o feitiço de Áquila,
O Jonas dentro do peixe,
Uma sombra de fagulha na selva, tupi!

Motores em avanço, o que sua o suor, tisnado
De montes claros, do cisne da morte
Que verte nos condores o sacrifício daquele
Que não cai por cair, do cimo, que olha, do baixio
E um mar oriental soletra um canto de odeon.

No marasmo de uma turba inquieta, a corda desata
Na Desatadora dos Nós, na Igreja, a guerra fora daquela!

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