O
nulo não seja, o neon, o gás, o éter
Qual o idioma teutônico
e sua precisão caligráfica
A ver, do saber, do desejo ao
revisto
E remodelado em foco de ser, ao ser
No amplexo, a
guerreira, o feitiço de Áquila,
O Jonas dentro do peixe,
Uma
sombra de fagulha na selva, tupi!
Motores em avanço, o
que sua o suor, tisnado
De montes claros, do cisne da morte
Que
verte nos condores o sacrifício daquele
Que não cai por cair,
do cimo, que olha, do baixio
E um mar oriental soletra um canto
de odeon.
No marasmo de uma turba inquieta, a corda
desata
Na Desatadora dos Nós, na Igreja, a guerra fora daquela!
quinta-feira, 8 de dezembro de 2022
ESPELHO INVISÍVEL
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