domingo, 4 de dezembro de 2022

COMPROVAÇÃO HISTÓRICA

 

            Tais e tais coisas se nos assombram nos dias, os textos passam a fazer parte de dados e informações, quando recolhidos por inteligências de hermetismos quase inacabados, e isto realmente surpreende dentro do espectro algo que habita o mesmo conhecimento em que os sistemas negam a sentir, dentro do mesmo sentimento motor, azeitado e consonante com os devires do século XXI, do que antes seria como em Carpentier o século das luzes, torna-se no entanto o das trevas, ou ao menos teoreticamente feito para o encaixe macho e fêmea das peças, a maldade versos a sua anuência comprobatória, mesmo que a verdade dita no excerto qualquer evole o alicerce de uma ignorância renascida em si mesma, mesmo dentro do espectro em que, a cada sábado e a cada domingo, em nichos ou casas se celebram virtudes de naftalinas, já antes vistas e analisadas, já antes roteirizadas e mesmo com o apanágio das máscaras, torna-se um tipo de romantismo venial...
            Essa simples premissa inicial coloca no dito século túrgido dos horrores inatos, porquanto aparentemente de potencialização cabal, a ingerência do estertor de um império, ou seja, uma Era do famigerado e pulsante veio que já não dá mais a cor de seu propósito, onde os entes mais fantásticos emergem de suas trevas existenciais dentro do escopo de suas virtude encobertas pela intenção de guerrear, dentro de missões de fraude e batalhas insistentes e virtualmente relatadas pelos ventres das baleias de Jonas... hic! Não fora a esse propósito inicial, deixemos que a reação se debata, posto ser nas pontas que residem as arestas e nos vértices que residem os pontos, dentro da circunscrição cabal de terem a impressão de estarem combatendo enquanto estamos escrevendo e repaginando a história, dentro do registro indelével desses mesmos tempos de inquietude e escravidão onde a maldade se encerra em seus garranchos, melindrando a impossibilidade de agir porquanto ainda não preparada, e assim para o todo, que seja, a determinar vitórias sobre as suas próprias cinzas das derrotas do dia anterior, numericamente falando o dia d, ou e, ou f, ou seja a denominação de um filme que tanto encanta as crianças em suas programações quase, portanto inexatas: exatidões! Obviamente salta-se de um panorama de democracia no Brasil e seu andamento quase perfeito ao processo inequívoco de se fazer a comprovação do que é factual ou verdade ao que é mentira, dentro da observação que fazemos do império, este mesmo que ensaia dentro de pensares que estaremos mais vulneráveis a ponto de agente nativos exercerem suas funções entreguistas não no sentido propriamente da maldade em si, pois para isso há seres que tratam dessas questões absurdas, mas no sentido da ignorância ou necessidade de estarem em serviço a algo externo ao país, delimitando fronteiras que se grudam nos interesses exóginos à nossa pátria.
            Comprovar criteriosamente onde estamos situados é uma relação alicerçada com o andamento do possível enquanto normalidade democrática na forma e aparência de estarmos com o pinico na mão para mendigar segurança institucional. Esse criterioso modus passa a ser a vivência de não se permitir qualquer laivo de humanismo e não se tolerar que se seja autêntico, mas a roda da história dialoga com um si mesmo e outra nação de fogo brando se agiganta como novo império no sol que nasce nas frentes de um novo mundo! Todo o estertor de sonho de infância é doloroso, mesmo àquelas gerações que ainda pegaram os tempos de filmes icônicos como Casablanca e seus ídolos considerados superiores à identidade particular da cultura brasileira, tão manietada durante tantos e tantos séculos. O que antes seria um processo civilizatório foge à compreensão mais humana, e tantos se tornam mais silenciosamente sarcásticos com o preparo dos comensais em dias de festa pós algo do golpe que se encomenda, e os pratos se enchem de comida passada, e os licores perdem seus gostos, quando isso, mais uma vez, fada-se ao repetitivo fracasso, o breve e puro e essencial fracasso do domingo, onde as veias já não se dilatam como no sábado e a segunda ainda vai ser uma tentativa a mais, nem que pífia, como sempre, enquanto tentar, e passa a ser mais e mais derrotas contabilizadas por sistemas onde a ingerência da inteligência e suas agências imperiais tende a fracassar mais e mais, e infere-se que alguma coisa não está funcionando muito bem acima da linha do equador! Mas que isso não seja motivo para que percamos a sobriedade, posto jogar é como a sorte se nos anuncia, e relações de poder são como um jogo de vídeo game neófito por vezes, mas as regras estratégicas seriam maiores se os jogos fossem mais inteligentes, o que vem a dar nos costados de que, de qualquer modo, mesmo com ingerência de inteligência externa, o que se vê é apenas uma plêiade de agentes não efetivados ou conhecedores das perfeitas ferramentas sendo utilizados para confundir andamentos, sob a égide do compartilhamento quase afetuoso de lógicas indiscretamente sutis. Essa é uma comprovação histórica do trânsito incompatível por vezes das tecnologias de inteligências remotas não compartilhadas em questões de metodologias operacionais com outras tentativas nacionais de desenvolver nossa própria inteligência, o que torna por vezes uma ótica que reduz o mesmo fluxo de conhecimento da tecnologia nascente, pois ficamos à mercê de invasões cibernéticas muito mais consequentes e “competentes” para tal, o que nos leva a crer em programações de seriados, novelas, mídia, computadores e celulares, dentro de um espectro de um brinquedo semi afetivo que nos tolhe por vezes a mais remota esperança e entorna o caldo de uma razão transformando-a em sentimentos de rancor, ódio, ou sublevação imposta por consequência da manipulação da psique do homem, mulher e crianças, de modo tão invasivo que ainda, por uma questão de não haver jurisprudência, imputar o crime sobre tal interferência existencial na vida privada do ser social, do ser societário, do refém dos dispositivos em que nos tornamos, onde por vezes não saímos mais de casa e tememos incluso pela segurança afetiva, que se torna o único arrimo existencial que nos resta, ao menos justificando ou servindo de muleta mais crível para se evitar a adicção a substâncias como narcóticos ou álcool em nossas vidas.

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