Tais e tais coisas se nos
assombram nos dias, os textos passam a fazer parte de dados e informações,
quando recolhidos por inteligências de hermetismos quase inacabados, e isto
realmente surpreende dentro do espectro algo que habita o mesmo conhecimento em
que os sistemas negam a sentir, dentro do mesmo sentimento motor, azeitado e
consonante com os devires do século XXI, do que antes seria como em Carpentier
o século das luzes, torna-se no entanto o das trevas, ou ao menos teoreticamente
feito para o encaixe macho e fêmea das peças, a maldade versos a sua anuência
comprobatória, mesmo que a verdade dita no excerto qualquer evole o alicerce de
uma ignorância renascida em si mesma, mesmo dentro do espectro em que, a cada sábado
e a cada domingo, em nichos ou casas se celebram virtudes de naftalinas, já
antes vistas e analisadas, já antes roteirizadas e mesmo com o apanágio das
máscaras, torna-se um tipo de romantismo venial...
Essa simples premissa inicial
coloca no dito século túrgido dos horrores inatos, porquanto aparentemente de
potencialização cabal, a ingerência do estertor de um império, ou seja, uma Era
do famigerado e pulsante veio que já não dá mais a cor de seu propósito, onde
os entes mais fantásticos emergem de suas trevas existenciais dentro do escopo
de suas virtude encobertas pela intenção de guerrear, dentro de missões de
fraude e batalhas insistentes e virtualmente relatadas pelos ventres das
baleias de Jonas... hic! Não fora a esse propósito inicial, deixemos que a
reação se debata, posto ser nas pontas que residem as arestas e nos vértices
que residem os pontos, dentro da circunscrição cabal de terem a impressão de
estarem combatendo enquanto estamos escrevendo e repaginando a história, dentro
do registro indelével desses mesmos tempos de inquietude e escravidão onde a
maldade se encerra em seus garranchos, melindrando a impossibilidade de agir
porquanto ainda não preparada, e assim para o todo, que seja, a determinar
vitórias sobre as suas próprias cinzas das derrotas do dia anterior,
numericamente falando o dia d, ou e, ou f, ou seja a denominação de um filme que
tanto encanta as crianças em suas programações quase, portanto inexatas:
exatidões! Obviamente salta-se de um panorama de democracia no Brasil e seu
andamento quase perfeito ao processo inequívoco de se fazer a comprovação do
que é factual ou verdade ao que é mentira, dentro da observação que fazemos do
império, este mesmo que ensaia dentro de pensares que estaremos mais
vulneráveis a ponto de agente nativos exercerem suas funções entreguistas não no
sentido propriamente da maldade em si, pois para isso há seres que tratam
dessas questões absurdas, mas no sentido da ignorância ou necessidade de
estarem em serviço a algo externo ao país, delimitando fronteiras que se grudam
nos interesses exóginos à nossa pátria.
Comprovar criteriosamente onde
estamos situados é uma relação alicerçada com o andamento do possível enquanto
normalidade democrática na forma e aparência de estarmos com o pinico na mão
para mendigar segurança institucional. Esse criterioso modus passa a ser a
vivência de não se permitir qualquer laivo de humanismo e não se tolerar que se
seja autêntico, mas a roda da história dialoga com um si mesmo e outra nação de
fogo brando se agiganta como novo império no sol que nasce nas frentes de um
novo mundo! Todo o estertor de sonho de infância é doloroso, mesmo àquelas gerações
que ainda pegaram os tempos de filmes icônicos como Casablanca e seus ídolos
considerados superiores à identidade particular da cultura brasileira, tão
manietada durante tantos e tantos séculos. O que antes seria um processo
civilizatório foge à compreensão mais humana, e tantos se tornam mais silenciosamente
sarcásticos com o preparo dos comensais em dias de festa pós algo do golpe que se
encomenda, e os pratos se enchem de comida passada, e os licores perdem seus
gostos, quando isso, mais uma vez, fada-se ao repetitivo fracasso, o breve e
puro e essencial fracasso do domingo, onde as veias já não se dilatam como no
sábado e a segunda ainda vai ser uma tentativa a mais, nem que pífia, como
sempre, enquanto tentar, e passa a ser mais e mais derrotas contabilizadas por
sistemas onde a ingerência da inteligência e suas agências imperiais tende a fracassar
mais e mais, e infere-se que alguma coisa não está funcionando muito bem acima
da linha do equador! Mas que isso não seja motivo para que percamos a
sobriedade, posto jogar é como a sorte se nos anuncia, e relações de poder são
como um jogo de vídeo game neófito por vezes, mas as regras estratégicas seriam
maiores se os jogos fossem mais inteligentes, o que vem a dar nos costados de
que, de qualquer modo, mesmo com ingerência de inteligência externa, o que se
vê é apenas uma plêiade de agentes não efetivados ou conhecedores das perfeitas
ferramentas sendo utilizados para confundir andamentos, sob a égide do
compartilhamento quase afetuoso de lógicas indiscretamente sutis. Essa é uma
comprovação histórica do trânsito incompatível por vezes das tecnologias de
inteligências remotas não compartilhadas em questões de metodologias operacionais
com outras tentativas nacionais de desenvolver nossa própria inteligência, o
que torna por vezes uma ótica que reduz o mesmo fluxo de conhecimento da
tecnologia nascente, pois ficamos à mercê de invasões cibernéticas muito mais
consequentes e “competentes” para tal, o que nos leva a crer em programações de
seriados, novelas, mídia, computadores e celulares, dentro de um espectro de um
brinquedo semi afetivo que nos tolhe por vezes a mais remota esperança e
entorna o caldo de uma razão transformando-a em sentimentos de rancor, ódio, ou
sublevação imposta por consequência da manipulação da psique do homem, mulher e
crianças, de modo tão invasivo que ainda, por uma questão de não haver
jurisprudência, imputar o crime sobre tal interferência existencial na vida
privada do ser social, do ser societário, do refém dos dispositivos em que nos
tornamos, onde por vezes não saímos mais de casa e tememos incluso pela
segurança afetiva, que se torna o único arrimo existencial que nos resta, ao
menos justificando ou servindo de muleta mais crível para se evitar a adicção a
substâncias como narcóticos ou álcool em nossas vidas.
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