sexta-feira, 18 de março de 2022

A SUPERFÍCIE DO VENTO

 

Assim se diria
De se supor que há
Maior concomitância
Em uma esfera que não diste
Daquilo do querer-se
E pouparmos forças
Em uma simples verve
Que não silencia o som
Do fator causídico
No sem causa de não supormos
Que o telégrafo nos abrace
Em cinco linhas que sejam
A ausência de espinhos noturnos!

A se notificar um relatório, verificamos os óbices claudicantes
De uma vertente onde o vento hardest torce  rabo
Na busca incessante de um tempestuoso alfarrábio.

O estudo incessante em dimensions que se sucedem
Na diamantina e operativa dimensão em que o tempo
Supera por vezes a temperança do que não houvera…

Fala um gole
Dita um fone
Ressai a vítima
Verte a mina o cobre
O cidadão vai e ordena
A uma autoridade
Como qualquer um
Que não seja apátrida
Mas que não rechace
Uma cachaça que baste
Ou a luta de um remanescente
Na luta que não vence
Por não estar, simples e claro:
Pois não, não estar.

Nada, absolutamente,
Nos demove de uma posição
Em que os lobos aparecem
A apanhar as vezes
Que não se emprenham
Do aprendizado básico da defesa
Nas questões de não desguarnecer
A vida que sugere-se pouparmos
Por questão de vida, apenas,
Posto não é através de conflitos
Que se obtém a vantagem cabal
De se situar em uma paz contada e recontada
Mesmo no panteão dos mitos.


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