Assim se diria
De se supor que há
Maior
concomitância
Em uma esfera que não diste
Daquilo do
querer-se
E pouparmos forças
Em uma simples verve
Que
não silencia o som
Do fator causídico
No sem causa de não
supormos
Que o telégrafo nos abrace
Em cinco linhas que
sejam
A ausência de espinhos noturnos!
A se
notificar um relatório, verificamos os óbices claudicantes
De
uma vertente onde o vento hardest torce rabo
Na busca
incessante de um tempestuoso alfarrábio.
O estudo
incessante em dimensions que se sucedem
Na diamantina e
operativa dimensão em que o tempo
Supera por vezes a temperança
do que não houvera…
Fala um gole
Dita um
fone
Ressai a vítima
Verte a mina o cobre
O cidadão
vai e ordena
A uma autoridade
Como qualquer um
Que não
seja apátrida
Mas que não rechace
Uma cachaça que
baste
Ou a luta de um remanescente
Na luta que não
vence
Por não estar, simples e claro:
Pois não, não
estar.
Nada, absolutamente,
Nos demove de uma
posição
Em que os lobos aparecem
A apanhar as vezes
Que
não se emprenham
Do aprendizado básico da defesa
Nas
questões de não desguarnecer
A vida que sugere-se
pouparmos
Por questão de vida, apenas,
Posto não é
através de conflitos
Que se obtém a vantagem cabal
De se
situar em uma paz contada e recontada
Mesmo no panteão dos mitos.
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