Acima do mais alto está a recuperação
voluntária
Naqueles médicos sem fronteiras,
Nas vertentes
indômitas de cavalos baios
Em trincheiras e muralhas
Dentro
de nós mesmos
Que nos temos por si
E viemos por bem
Assim,
de se falar seguramente
Nas cabeças alargadas em aberturas
Em
que poesias brotem de esperanças
Em verdade e brotares de
flores verdadeiras
Qual consultório que mantém a tradição
antiga
No vértice de uma qualquer superfície de geometria
Em linhas de luz que
independem de seus flashies
Postos nos acentos de um
vinho que não se beba,
De uma cachaça ignorada no balcão de
ébano
Por melhores subterfúgios que ressurgem no espaço
Em
estrelas que não se coadunam com o tempo
A se dizer da
cinturada silhueta de um poema
Que nos verte por encima, qual
onda
Que não interfira em qualquer plataforma
Onde, por
mais que sejamos como uma cidade
Em torno da
nanotecnologia
Escoamos letras pelos poros
Onde, por
matemática milagrosa
Encerramos a ode das nossas próprias
vitórias!
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