Fomentar desavisados casos que
não aparecem com os conflitos que – se espera – apareçam não
faz uma parte coerente com as correntezas relacionadas com o Todo e
seu significado. Quando o
movimento das estrelas é rápido como as cadentes, a própria, como
não dizer o oposto, cadência dos átomos soletra o mesmo verbo…
Assim procede o planeta, seus seres caminhantes, não que não
possamos estar mais rápidos ou mais lentos, mas o grau de sobriedade
releva possíveis erros quando não existe uma fé serena que
encoraja nossas atitudes e nossos gestos perante o Altíssimo. Quando
São Francisco ergueu sua morada não importa tanto, mas as pedras
certamente eram assaz pesadas para os seus braços de Santo. A fé
demove os mesmos erros que consubstanciamos em nossas jornadas,
quando no factual aprendemos a não repeti-los na casualidade ou na
causa e efeito. O que se posta a reagir será a mesma palavra que
enunciada por muitos não há de ser vestimentas de carapuças
outras, e as guerras ou conflitos permanecem na consciência do
primeiro projétil e na inexistente história de fato do último,
pois estes não cessam desde que descobriram a pólvora e o chumbo
para tal “proeza”. Dos que não são, basta dizermos, aqueles que
possuem as ferramentas coercitivas jamais deverão usá-las para
denegrir a imagem de um inocente, e que isso fique registrado como
ação imperdoável pois não se tornou um erro, mas um covarde
artifício que demandou apenas algumas frases vaticinadas por uma
justiça cabalmente equivocada e parcialmente certa, como não dizer,
um ato arbitrário que reduz essa parcela de certeza ao zero do
poder que não retorna, mas apenas tenta justificar um anseio das
elites.
Posto o erro,
há que se fazer uma revisão na completude histórica de nossa
nação, pois, se provada a inocência de fato, o fato é devolver ao
ostracismo da ausência longa de danos na ausência da sensatez, o
retorno do Poder a quem o merece por ser melhor, mais democrata, e
não proceder negando ao povo o que este sempre quis: a justiça
social, mesmo que isso fira a própria vertente da justiça
farisaica, dentro dos padrões aceites da revisão e reconhecimento
de erros internos a serem reformados na questão principal de suporte
mais transparente – dentro de um sólido tronco – a delimitarmos
ações de forças que se aglutinam para o mal, qual seja, o Poder
quase secreto da hipocrisia e da força bruta, a que tenhamos um mar
de remanso para que o outro lado das forças possa navegar em paz,
corrigindo sua intencionalidade errática.
Essa motivação que deve se
tornar titânica certamente não significa condições de ganhos, ou
discursos de revisionismos históricos, mas apenas a colocação das
peças dentro de um tabuleiro onde cada qual assuma as suas funções
de glória, obedecendo hierarquicamente que aquele do fim da fila
mereça tanta atenção ao primeiro que guarneça uma força qualquer,
e que lhe seja dado um título de relembrar os bons tempos em que as
espoletas não significavam empecilhos, mas apenas o quinhão
merecido da infração, digno de culpa e punição, para que não se
desmoralize o plantel que possuímos em forças maiores, bem
intencionadas e um requisito máximo do retorno a uma normalidade
cabal em todo o nosso país, a se dizer, o nosso querido Brasil!
Retornarmos a um jogo onde só
há um tipo de peça no quadrante existencial de nossos campos de
atuação só reservará mais e mais um ostracismo burocrático onde
a informação vira nosso maior ministério, e a máquina assume as
coisas como na verdade a ilusão tem revelado nos entretenimentos
nada mágicos, porém fomentadores do caos e vergonha da educação
remota de nossas crianças. Agora podemos nos dar as mãos, e fazer
de nossos territórios nacionais lugares mais decentes para se viver,
remontando eras onde o nosso país era motivo de orgulho
internacionalmente, onde nossos líderes não precisavam comer em
insalubres “sujinhos”, quando requisitados a fazer parte do
panorama dos estadistas mundiais. Esse orgulho que ressalta as vozes
mesmas de ilibação do caráter nacional, um retorno a pontuarmos
novamente como uma economia no caminho do restauro institucional,
onde a carestia já crônica atualmente dê lugar à esperança e a
atitude correta de todos os cidadãos, e não revelada apenas aos
interlocutores que interferem no nosso andamento correto amparados
por questões de ordem egoísta na tentativa algo burlesca e caricata
de lutar ou se utilizar de estranhos e anódinos recursos de ordem
escusa para defender apenas seus pífios e sectários interesses.
A
verdadeira comunhão não depende apenas de que sejamos iguais ou distintos nos templos,
mas que o povo que queira exercê-la o faça em qualquer lugar que
entender por nobreza espiritual, e do modo que queira, com seus ritos e crenças de caráter simbólico ou universal...
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