Nos
sabem os enigmas das propostas
Quando
evidenciamos fatos quaisquer,
A
que se nos busquem os mesmos aqueles,
Em
tanto no que controlam um eixo
Que
gira mais o rotor da hélice
Quando
o navio quase para sob a força de seus nós...
A
que saberia o teor de duas linhas
Em
que o homem que possa escrever – pois escreve –
Tece
a força de um servidor maior que o frame,
Quando
encontra sob os véus do teatro
Algo
que não nubla: mas as superfícies dos atores.
Não
há que saber mais de um triângulo de dois lados,
Pois
de uma aresta se procure outra no vértice infinito,
Quando
o rumorejar da forma veste o cubo com o polígono,
De
tanto o dizer-se a mais do que tal seria quiçá o nada!
Outros
seríamos sem a plataforma crua de um pensamento
Assim
pensado na urgente – e apenas – metáfora filosófica
Quando
nos encontraríamos com uma pedra que nos dissesse:
Eis-me,
o que tenho por mim é apenas um silêncio de grito!
E
assim se faz um dia que não fora tão complexo quanto o sono,
Pois
que outras arquiteturas respiram mais do que os códigos de valor,
A
princípio o não da mesma informação que justamente não existe,
Quando
de maior orientação será sempre o concreto material,
A
saber que no crânio a cidade de nove portões guarda o reflexo
Do
espírito que reside no zero e um multiplicado por vida: no coração.
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