A
sombra se nos apetece, quando turva – ausente – do que mereça
Tanto
a que o conforme nos dite algum querer mais do que se possa.
A
se prescrever um dito, um chiste, um verso, pois sim, que o pintamos
Nas
aparências justo que se pareça o verbo, a que mais se não diga...
No
dizer o somos tantos quanto os olhares debruçados sobre as linhas
Que
perfazem a coluna do entendimento que vai do ler ao consentir aprender.
Não
há fronteiras que nos digam um homem a mais ou uma mulher que veste
As
roupas que deixamos em um varal feito folclore tácito de conduta!
A
se ver um bom homem saber que a luta alcança quem por ela se dá na frente
Enquanto
nos ermos sonantes das retaguardas um caminhão passa com alimentos.
E
o porém que se nos diga mais do que diríamos outros que talvez soubéramos
Em
que as classes e o poder se imantam das vertigens que nos acometem.
Pois
que veríamos o próprio tempo a predizer mais predicados de um verbo ser
Confluente
do rio em que estávamos, no que isto não nos diste de sermos!
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