Ganha-se
o não ganho, entorta-se o útil do não merecido,
Aposta-se
em dados voláteis, esgrima-se a lembrança de uma frase,
E
a questão torna-se um torrão de galho seco soprado no tabuleiro!
Ah,
sim, que supomos ganhar certo poder, mas o próprio ganho vil
Retorna
a uma questão em que não encontramos uma Helena sóbria
Aonde
possamos ancorar o pressuposto terno de uma loucura consentida.
A
se unir palavra e verbo, verbo e palavra, saibamos de Prabhupada,
Que
une tudo e todos no enfrentamento sincero entre as religiões,
Este
que passa a que não adoremos diversos custos, ou anunciemos o mal.
O
encontro de nossos vértices, de nossos cantos e cantos de esquinas
Passa-se
na dimensão do que já foi escrito há muito e que já conhecemos,
E
o que veio no desconhecido a uma paráfrase de um mundo em que se diz.
Que
a expressão não tolha a indiferença, pois esta é seara fértil da vida,
Mesmo
sabendo que um toque de celular não abre conflitos
Na
mesma indiferença que temos a possuir sobre displays
que nos imputam.
Será
mais fraterno o mundo em que não nos tolham os reflexos
Que
pulsam pelas consciências que deixamos adormecidas na mesma luz
Que
apascenta um nível de se assoberbar quando encontramos a Krsna!
E
assim nossa referência torna-se diamantina, pois sentir a grandeza
De
um mahatma como Prabhupada é simplesmente encontrar a força
No
gesto terno, fraterno e necessário para redimir uma sociedade conturbada.
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