terça-feira, 5 de julho de 2016

O PODER GIGANTESCO DE SE PODER...

Ganha-se o não ganho, entorta-se o útil do não merecido,
Aposta-se em dados voláteis, esgrima-se a lembrança de uma frase,
E a questão torna-se um torrão de galho seco soprado no tabuleiro!

Ah, sim, que supomos ganhar certo poder, mas o próprio ganho vil
Retorna a uma questão em que não encontramos uma Helena sóbria
Aonde possamos ancorar o pressuposto terno de uma loucura consentida.

A se unir palavra e verbo, verbo e palavra, saibamos de Prabhupada,
Que une tudo e todos no enfrentamento sincero entre as religiões,
Este que passa a que não adoremos diversos custos, ou anunciemos o mal.

O encontro de nossos vértices, de nossos cantos e cantos de esquinas
Passa-se na dimensão do que já foi escrito há muito e que já conhecemos,
E o que veio no desconhecido a uma paráfrase de um mundo em que se diz.

Que a expressão não tolha a indiferença, pois esta é seara fértil da vida,
Mesmo sabendo que um toque de celular não abre conflitos
Na mesma indiferença que temos a possuir sobre displays que nos imputam.

Será mais fraterno o mundo em que não nos tolham os reflexos
Que pulsam pelas consciências que deixamos adormecidas na mesma luz
Que apascenta um nível de se assoberbar quando encontramos a Krsna!

E assim nossa referência torna-se diamantina, pois sentir a grandeza
De um mahatma como Prabhupada é simplesmente encontrar a força
No gesto terno, fraterno e necessário para redimir uma sociedade conturbada.

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