Do
céu nos apanhamos a um pagode de recorte
Qual
casa do Ocidente em sua arquitetura planar
Às
telhas que vivem um grande ar em que somos vida
E
a delimitações do espaço infinito enquanto limite
Nas
percepções de ângulos agudos e obtusos do olhar celeste.
Vertemos
mais ar no que pretendemos sólida a questão
A
que a luz nos acompanhe entre os dois portões
De
muito que seja o Tao, quiçá apenas o reflexo de um ser...
Mais
vida brota no não estar inconsciente, em que a Flor
Seja
de um Ouro nada escalar, visto estarmos entre o motor e aquela
Quando
– reticentemente – não escutamos o passo do Consciente!
Que
seja vermos qual uma visão de uma tribo chinesa,
Ou
um não ato hindu, em que a ação não procede sem sabermos
Que
é na reflexão de um ocidental que tudo possa fazer o Uno.
Desses
dois portões haveremos de ver bilhões de seres despidos
Daquilo
que se chama jargão iconoclasta de desavisos
Em
que a porta de uma oca se abra e pretenda a verdade na voz...
E
nesse painel flexível de jutas e bambus – aproveitem –
Se
encontra a veracidade de um poeta que se aproxima qual gato
Da
ordem de sabermos gerir a cidade-coração com os olhos da visão!
É
hora de compreendermos melhor o que vem do Oriente,
Sem
dividirmos as mesmas frações que colocam em nossas mesas,
Aos
tempos de auferirmos mais e mais as respostas consonantes.
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