Qual não fosse para o objeto que não há, o suprassumido viés
Do outro que se recompõe e retorna, a mulher que está, a rua que conforta...
Ao que se tenha outro ser, na libertação do não cumprir-se mais missão
À outra questão do ser, em outra-em-si-por-ela, não fora, se possível, apenas
Um dia que seja, na ausência já do homem do per-saber-quem-é.
Uma manhã em retrieve plenitud na parte que caberia na semântica de Saussure
Quando vem a parte da Natureza, a totalidade de outro Ser-Maior
Quanto na confluência do não oco proceder, repleto, o que seja: vasos-comunicantes.
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