O que em
dias mais turvos, quiçá nos arremedos dos movimentos de uma temporada, ou
naqueles próximos a festejos, seria algo de concreto o fato de seus procederes
não serem igualmente mais facilitados, esses dias mais turvos, quiçá a
influência das bebedeiras e outras formas de se entorpecer, a predisposição,
tudo isso remonta por vezes que não achemos muito possível uma paz de espírito,
ou algo que remontasse uma vida mais saudável, como o andar de uma carruagem
que não encontrasse obstáculos maiores em seu derredor. Não seja especulação
fortuita essas assertivas na preparação de uma forma que equidiste logicamente
do que seja mais tênue a linha que nos separa das vitórias de uma era, um período,
ou as derrotas quase concomitantes àquelas...
Tudo o que
diga respeito a um serviço inerente e individualmente posto a cada ser humano traduz
ao comportamento de cada qual perante um universo íntimo que muitas vezes está
oculto sob o manto dessa idiossincrasia, desse se “comportar”, da aparência que
muitas vezes apenas a fala de como procederíamos se tal coisa acontecesse,
perante um olhar clínico, não seja suficiente para investigar causas mais
profundas do nosso inconsciente, porquanto entidade de fato, porquanto iceberg
de nossas emoções mais secretas e pulsar consequente de muitas atitudes
recalcadas, ou reprimidas pelo nosso critério auto punitivo, ou moralmente
exacerbado. Utilizar o cérebro remonta termos uma boa reserva cognitiva para
continuarmos úteis, e alguma pulsões que a psicanálise tão bem esboça como
energia libidinal, para alguns é solucionada logicamente em dar vasão a essa
energia, por meios os mais variados, desde que haja, aí sim, um critério que
emancipe boa conduta e não propriamente a inflexão de um id perverso que nos
faça mal, que enalteça o enriquecer vivências cotidianas com a adição a
substâncias tóxicas, nos famosos escapes que na ponta vão culminar na atenção psicossocial
como intervenção e tratamento dos males que porventura podem ocorrer ao ser
humano.
Serenamente,
temos a possibilidade de usufruirmos dos embates corriqueiros da vida, tal como
se nos apresentam, na forma x ou y, nos meios necessários a que os
compreendamos melhor, outrossim, em pontas ou arestas que por vezes temos que
podar para ter uma vida mais neutra sem comprometimentos maiores com entornos
que se tornem mais hostis, ou na preparação mesma de que a citada serenidade é
modo valioso para carregar nossa bateria existencial, nos moldes da meditação,
da oração ou similares, ou mesmo em uma vida mais contemplativa que abrace
melhor a ideia de que nem tudo no mundo possui o ritmo frenético, e que nem
todo o olhar humano tem que estar angustiado por não se ter cumprido metas que
já se apresentam pela aurora, e correm através de um dia ao que seja suficiente,
pois depois de todas as tarefas realizadas, o sono é fundamental para reparar e
dar continuidade ao reino das possibilidades que, aparentemente, e dentro de
nossas substâncias íntimas e internas do ser, ou seja, das químicas neuronais e
etc que já fazem parte de nosso corpo e mente, possamos dar vasão àquilo que se
chama espiritualidade, que é a culminação interior e exterior desse tipo de
vivência do ser.
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