A hora que já passara, antes do horário do almoço e, agora, a hora depois
Ao dia que não pressentimos rumores, ao olhar inquieto da mulher
Quando a si e por si não sente que a vida não pede a passagem, no que restamos
No viver diário de mais um dia libertário...
Nas leituras de mais um dia, sobre os instintos: lição aprendida, naquilo que
seria tão íntimo
Quanto de sabermos que no ceticismo que abraça a não comunicação, a carência de
abraçar
Ou algo parecido, não um monte de carne sem história, mas uma companheira que
fosse bela
Outrossim e algo de juventude a abraçasse, sem a pulsão mais íntima da
cristalização da senhoria
Com as possibilidades indeléveis de uma ciência empedernida, algo quiçá que não
muda
Posto a quem seja dada a oportunidade, o coração de um homem livre com seu
espírito flutuante
Diria a si mesmo estar disposto até mesmo a encarar Maya através do signo da
eletrônica...
segunda-feira, 17 de março de 2025
A HORA LIBERTÁRIA
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