O que se repete é uma dinâmica vincular, um modo de existência, um repertório determinado de formas somáticas, muitas vezes fixados e paralisados pelas experiência que a pessoa não pôde assimilar em sua vida. Estas formas somáticas cristalizadas interrompem o processo formativo e levam uma pessoa a responder às situações diversas com um repertório limitado de comportamentos, com modos reiterantes de sentir, pensar, perceber e agir. Revista Hermes do Instituto Sedes Sapientiae, São Paulo, número 6, 2001, p 107-123. Artur Thiago Scarpato.
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