Vértice de tronco
Inominável
entre botânicas procedurais
Mesmo que não soubéssemos da real
medida
Das raízes de uma terra negra e seu húmus
A algo
de suprir de nutrição o que é de fato.
E o gesto apanha
o fruto, o caule meio que verga, verde,
Não solapa
contratempos, não enfraquece no entanto sua fixação
Porquanto
a região é um simples jardim de uma casa
Meio sobrado, meio
fortaleza, meio arquitetura de empreitada
Mesmo que à mão o
obreiro encontrara certos calos na obra.
O viés da planta
não evanesce no tempo, cada tempo a cada uma planta
Na planta de um edifício que se cogita na rua, a especulação dos
imóveis
Porquanto as garagens de outros edifícios quase
circulares
Seriam encontrados
no distrito, quem sabe para novos moradores
Ou os antigos que
vêm para conhecer as gentes novas do sempre...
sexta-feira, 15 de novembro de 2024
O CAULE E O FRUTO
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