Dir-se-ia, não fazer nada a não ser guardar os domingos e os dias de festa,
Nisto de um feriado tão gigante que todos hão de querer festejar
O próximo dia a ser, que serão em trabalho, dando duro, de esfregar o imo
Dentro mesmo da questão não do que se pretenda, mas do obrar em si...
Posto sempre estarmos em serviço, quiçá, nem todos, mas do que queiram, sim!
Aquilo que não se pronuncia, mas é dia de um trabalho que não termina, pois se
suceda
Sempre em gerações, aquilo que se começa, antes que não se explique, já é de
monta
E que não se assuste a rapaziada, posto nem o alvorecer começa, alguns já estão
na rua...
Não que não seja, mas o retorno ao trabalho é sucintamente algo belo,
A saber que encontramos com colegas do ofício, na vertente por vezes mais terna
Do que uma dica de carinho que um homem consagre a uma mulher que ame.
Por amar que seja, não apenas, construamos o solo, a casa que já está, a
máquina que digita
No perfil de um escritor ou no desenho quase notívago da arte!
Não há ressentires nos bons de alma, o que há é sabedoria em viver, posto nem
que se diga algo,
Posto o que se diz não é questão de agressão verbal, mas de consciência a que
se aflore
A vertente do que seja próprio do consentimento cabal das humanidades, e que isto
também sirva
Para ser propriamente mais uma motivação a um trabalho, posto o archote do
conhecimento
Não é apenas um apostolado que lhe dê aval, pois em todas as culturas do mundo
Sabe-se que o humano não desdiz com a realidade mais crível de que viver é
justamente ser!
segunda-feira, 1 de maio de 2023
UM DIA EM QUESTÃO DE FESTA
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