Saberiam as crianças de todos os displays do mundo
Quando pousássemos certas asas inquietas sobre a superfície do cristal
Onde a cristaleira o guarda a sete chaves, para a refeição de natal ausente...
Quanto o niño saberia de sua vida
dentro da caixa que encerra nos seus dedos
Antes de prosseguir com um vídeo game incipiente, mesmo que não soubera
Dos segredos tão gigantescos que é aprender bem algo, que seja, uma escola
Onde o ventre que o gerara, orgulhoso, ficaria mais silente sobre a mesa farta!
Não, que o rotor seja dado, que a modalidade dos braços não se silencie
Onde a penumbra do tempo, inumerável, não claudique, e que sejamos guerreiros
Na mesma superfície do mesmo cristal, agora liberto de seus organogramas
Que perfazem a tessitura de um tempo, onde nem mesmo o próprio e material
silêncio
Sabe que duas criaturas que emergem de dentro de si para fora, o sabem melhor
do alicerce!
Que seja o orçamento equação solucionada, que a matemática seja sacristia quase
inocente
Naquilo de se libertar continentes, nesse jogo quase infantil de se ser mais
humano
Frente ao que se previra inconsequente, mas não se proceda de certas formas
Quando o mais resiliente dos seres revele ao tempo existir, tão somente!
segunda-feira, 17 de abril de 2023
VIRTUALIDADE PRECOCE
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