Os pés ficam, como que
ficantes da noite, e passam,
A não ser que não se passe tanto
e ninguém sabe da formiga
De uma orla que se encontra com
outras, inúmeras!
De uma quimera de outrora não se
saberia menos do que o fogo
Quase fátuo do que não há, e os
prédios mantém distante a luz
Em que por queda as casas
desabam por perto, mas a casamata não cai!
Eis que
retorne o soldado, frente a perna mais forte, e o braço não do
escalavro
Que não se furte, posto na frente o álcool vence
pela ausência, e a resistência
Promete ser pungente, não no
acaso do que viria por detrás, e a bicicleta
Urge ser
instrumento de passeio, que o dia vem com tudo e a descida não
há…
Minhas pequenas borboletas noturnas, vocês não
imaginam a magnitude da força
De um toque de uma mulher, de
azeviche, que não transude lágrimas, posto a perna forte
Não
revele a ausência da presença, mas que não se passe uma noite sem
a literatura
Da fonte que não cessa tão cedo, posto na
repetição de um espelho de reportagem
Nem sempre a esfera
gigante saberá fazer com o mesmo furo, a não ser colocar uma menor!
sexta-feira, 28 de abril de 2023
A CONSEQUENTE RACIONALIDADE DO TOM
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