A voz da matina
lembra Umberto Eco no nome da flor
Quando um pároco se
desperta, independente do ofício
Que, relativamente, esperamos
ter mais o alento do ser
Que na noite anterior estava desenhando
seus arabescos
No em si mesmo da azáfama incrustada de sarrafos
de diamante…
E mais, pela mesma matina de causas
naturais por quais tamanhos nus
A plenitude da arte seja a mesma
que evole do sentimento mais
amplo
Em que, por Deus, que estejamos em seus laços divinais na
tessitura do tempo.
Conforme as vias taciturnas de um
querer mais sucinto, é tudo como o sorriso
De uma mulher onde
seus dentes são as flores brotadas na primavera de si
Quando
encontra seus dias na fronte mesma da felicidade de seu filho...
sábado, 29 de abril de 2023
O SOL SE LEVANTA NA VIDA DO LUSCO FUSCO
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