sábado, 29 de abril de 2023

O SOL SE LEVANTA NA VIDA DO LUSCO FUSCO


A voz da matina lembra Umberto Eco no nome da flor
Quando um pároco se desperta, independente do ofício
Que, relativamente, esperamos ter mais o alento do ser
Que na noite anterior estava desenhando seus arabescos
No em si mesmo da azáfama incrustada de sarrafos de diamante…

E mais, pela mesma matina de causas naturais por quais tamanhos nus
A plenitude da arte seja a mesma que evole do sentimento mais amplo
Em que, por Deus, que estejamos em seus laços divinais na tessitura do tempo.

Conforme as vias taciturnas de um querer mais sucinto, é tudo como o sorriso
De uma mulher onde seus dentes são as flores brotadas na primavera de si
Quando encontra seus dias na fronte mesma da felicidade de seu filho...

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