Se tateamos no vento, as pernas mais
fortes,
Porém de um caminhar trigueiro mais cansado,
A se
seguir, comecemos do sempre para adiante
Que nada diria que
fosse o dia do que não houvesse!
Quem diria que cheguemos
a uma plataforma consonante
No viés libertário, que a chusma
parece feita de bonecos
Que muitos se posicionam, colam, se unem
quais bandeiras
De um feltro de naftalinas, mas, no entanto, a
charge sobreviva…
E partamos para o humor, para um local
que esteja sem brevidade
Que a vida não brote para apenas um
grupo que não seja aquém
Do que poderia ter sido o ontem, mas
que o amanhã suceda progressivo.
sábado, 29 de abril de 2023
POESIA DO RECOMEÇO
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