Saibamos que plasmar a matéria é
condição para que sejamos capazes de edificar – sob nossas fronteiras do
conhecimento – tudo o que diz respeito à consecução não apenas de projetos, mas
do fazer por prática, geralmente com orientação inequívoca de uma gerência.
Essa questão superintendente por vezes supõe, a livre pensadores, o próprio
critério emancipador do que se cria, seja projeto, seja o fazer um objeto de
arte ou um software, seja até mesmo a construção do próprio corpo enquanto uma
engenharia de fortalecimento muscular e ósseo e a consecução não apenas do bem
estar, como da saúde explicitada no resultado de um trabalhar-se... Essa
questão emancipatória reza com a empatia não apenas do fazer, mas da
construção, edificando até mesmo um pensamento que reja o propósito projetivo
de ampliar o conhecimento e aplica-lo do melhor modo possível, quando equalizada
a questão operacional. Por um exemplo cabal, não há, por vezes, como exercer
certa função sem o suprimento do ferramental necessário, ou mesmo o suprimento
do suprimento, no caso de papel e impressora e cabo de conexão, e tinta, e feedback,
e teclado, e basicamente um sistema de hardware, suprimento e estrutura de garantia
funcional. A metodologia insere em si um outro significado, quando um simples símbolo
de @ permite a comunicação que alimente um projeto com os materiais
necessários, com devida carta, possível possibilidade universal de cunho idiomático,
e ferramentas que já são residentes, dentro do escopo dos recursos de cada
usuário, dependendo do grau de complexidade de cada escritório, ou da
capacidade de orientação da agência que regule o funcionamento do fazer, ou o
construir inicial da implantação dos sistemas. Um simples relatório, forma e
função, significante e significado, significa o resultado, a síntese, a elucidação
ou a proposta mais lúcida e investigativa de uma pesquisa azeitada nos
conformes da empresa.
A proposição semântica nas
palavras fazer e construir, não dista da questão essencial que separe a questão
mais ampla dos significados, posto embutir nessa mesma questão o conteúdo
construtivo de ambas as expressões, onde o fazer faz, refaz, modula, se recria
mesmo a partir de um nada quase atômico enquanto subpartícula que subentenda ao
menos o cerne primário do desenvolvimento linear de uma premissa, naquele mesmo
entendimento que se construa a premissa, porquanto o pensamento do cérebro é
construção linear, mesmo que esteja próximo de uma lucidez mais agigantada, ou
de sinapses mais organizadas e preparadas em termos de conexão, a prontas
respostas. Requerer capacitação de tais feitos é sedimentar a inteligência e
estabelecer transcrições, pois como dizia um professor, desenhar é pensar no
papel, e escrever nada mais é do que estabelecer concatenações predicativas
dentro do sujeito significante, o que deduz que não sejamos pífios ao pensar
que desenvolver um grau de inteligência comparativa não seja salutar a quaisquer
meios que se possam valer democraticamente desse tipo de abordagem... A antiga
e perfunctória questão do know how passa a não ser mais condição, posto na
verdadeira relatoria em um mundo globalizado, que a mensagem atravesse todas as
fronteiras para que se possa absorver de modo sem soberba a imagem dos mesmo
códigos entrelaçados que são a essência do grafo, da grafia, da escrita enquanto
mimese e alternância, cerne e conteúdo, significado e continente! Na veracidade
da concatenação lógica não ausente da raiz, estará, proforma, o root
indivisível dos sistemas, a origem quase totêmica da restauração de possíveis
outros sistemas que estão por serem recriados na preferência de se comandar a
estrutura de um hólos mais consagrador, compulsoriamente agregado no ser
Natural, ou Natureza propriamente, de onde se retira este linear ensaio
conforme percepções preliminares, nos troncos que originam em sua base o mesmo
root, que pode estar tanto nos EUA como no Haiti.
O que se determine ser de dimensão
continental não seja obrigatoriamente a separação do republicanismo ou do
democrata, mas na fusão de algo mais profundo na gerência de que o bruto ceda
espaço para uma Lei maior, e que a consecução de um Estado de direito respire
dentro de um tipo de invólucro, o parecer mais constante de uma paz que se
construa renitentemente, a saber, que a ameaça não seja a transformação
competitiva que muitos citam como contradição, mas a reedição da conformação do
predicado com o sujeito onde os comandos while, do, for while, sejam dinâmicos
em suas formas, prescindindo de loopings inúteis, porquanto inoperantes em
qualquer sistema de inteligência que possua a vontade de reciclar seus andamentos
e relações de poder, em que Alvin Toffler poderia ser uma boa referência no
prenúncio de seus livros, ou Capra, quando fala no ponto de mutação e a questão
da performance mais obsoleta do pensamento cartesiano e na física newtoniana
como única modalidade de percepção sistêmica do universo.
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