sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

O RELATO LÚDICO DE UM DIA, A UM OUTRO

 

                Que seja, a comédia humana, outros seriam outros dias, afeitos aos afetos, mas na verdade poucos sabem que a inteligência espiritual só é possível para os que creem realmente na ciência de Deus, e Francisco é o nosso testemunho mais sereno... Os que pensam que creem apenas são em seu ceticismo de fronteiras materialistas apenas aqueles que não sabem que o guerreiro de luz é invencível, e não é um, posto empunhar em sua exatidão a sabedoria que cresce, no dia após o dia, sobre as invectivas dos erros aplicados por outrem. Esses erros são a fonte desse progresso espiritual, e inúmeros outros guerreiros ao redor do mundo tomam ciência desse teor factual, e sabem mais do que é do que aqueles que especulam sobre a farsa do inexistente, posto caudal preparatório em linhas e rotinas de comandos há muito fraudados sobre uma esteira de falsa vaidade sobre pressupostas vitórias de fantoches. Assim vamos, de um dia a outro, ludicamente, brincando com a nossa sobriedade moral vencendo o que não se ignore, posto sequer é obstáculo na certeza de outros do dia, a outro vincendo. As fileiras da vitória vão se guarnecendo, a democracia se estabelece como bandeira de luta, como razão, e grandes estruturas se rompem como tigres de papel. Grandes oligopólios comunicacionais, megacorporações são descobertas como a cartelização relacional com negociatas onde emergem quais cristais de um neon fosco a maravilhosa Odeon das sete derrocadas do planeta, como um colosso de Rhodes que desaba e afunda, onde seus calcanhares de Aquiles sequer necessitam da flechada lendária na mitológica questão dos erros supracitados. Assim, a justiça se cumpre, e assim a justiça é executada, na questão de uma velocidade da luz, sem as quimeras de se inventar rotinas da pretensa AI, ou da robótica onde quem teria acesso seriam os filhos estudantis de uma elite que se torna obsoleta na injustiça social já anacrônica no projeto maior do futuro que encerra na inteligência espiritual a virtude dos agentes que dão o ritmo à questão principal e humana do mundo que é antes de tudo o respeito à mãe Natureza, a tão falada Casa Comum, do Laudato Sì.
                Se não é verdade não seria sequer citado, mas há que se saber melhor da história das encíclicas, e as contradições de quem é católico por conveniências, e não por devoção na imaculada fonte divinal que agora já une a humanidade em torno da verdade Crística! O pretexto de um jus principal é apenas realocar o modus operandi em seu lócus congenial, para depois reforçar que a retórica da culpa não convence mais a pressuposição dos que são contra o mínimo bom senso da civilização, da urbanidade de cidades inteiras, da universalização da bondade, e da correção em se poupar os anjos e as mulheres das invectivas cruentas da maldade personificada por cristalizações e modalidades sistêmicas de países que não poupam esforços em não largar seus ossos já carcomidos pela mitificação anacrônica da História, essa deusa existente, concreta e real, reveladora da semântica, e espelho da realidade. Esse viés de se relatar o que há de virtude no berço da vida é o segredo em que as noites seriam mais curtas se a humanidade compreendesse o quilate da culpa em insistir na modalidade da coação e da covardia perante a normalidade institucional de todo um continente, como é o caso nosso, da nossa América como um todo, em se tratando da maior parte do dito continente, bem registrada a questão.
                Apensa a verdade na equação mais lógica, porquanto verdadeira indissolúvel e indissociável, o mental passa a ser o material, e o espiritual passa a ser a verdade em si e de per si, e quem não possui a prática do nascituro desejado, raramente passará a ter de si a razão venial de quem possua inferência dentro dessa lógica do ser, que Hegel tão bem traduz em seus excertos. Essa razão única, de raiz Kantiana, possui a circunflexão do humilde em não traduzir seu gesto de vitória, no dia a dia do lúdico, de se prosseguir em serviço alegremente, mas sim de apontar a arrogância e a bile que passa a envenenar o arguto, o dito beligerante, o malvado, o conspirador, o traficante, o ladrão, o usurpador, a messalina a serviço da podridão, ou o verme que passa a ser a mesma Natureza e sua dialética, no excerto que Engels ensaiara, para citar o germanismo em: Hegel, Kant e Engels... A precisar o desejo de Schopenhauer, seria a questão maior de se tornar a vanguarda a questão da libido crua, a matéria em si, a raça liberta, o Deus humano e Criador de tudo, ou seja, em síntese, a vitória de que se venha ludicamente mais um dia em que a vicissitude de nossa vitória não obtenha julgamentos desnecessários, mas apenas que se realoque o que é humano daquilo que não é e nem jamais será sequer existência material.

Nenhum comentário:

Postar um comentário