Que seja, a comédia
humana, outros seriam outros dias, afeitos aos afetos, mas na verdade poucos
sabem que a inteligência espiritual só é possível para os que creem realmente
na ciência de Deus, e Francisco é o nosso testemunho mais sereno... Os que
pensam que creem apenas são em seu ceticismo de fronteiras materialistas apenas
aqueles que não sabem que o guerreiro de luz é invencível, e não é um, posto
empunhar em sua exatidão a sabedoria que cresce, no dia após o dia, sobre as
invectivas dos erros aplicados por outrem. Esses erros são a fonte desse
progresso espiritual, e inúmeros outros guerreiros ao redor do mundo tomam
ciência desse teor factual, e sabem mais do que é do que aqueles que especulam
sobre a farsa do inexistente, posto caudal preparatório em linhas e rotinas de
comandos há muito fraudados sobre uma esteira de falsa vaidade sobre
pressupostas vitórias de fantoches. Assim vamos, de um dia a outro,
ludicamente, brincando com a nossa sobriedade moral vencendo o que não se
ignore, posto sequer é obstáculo na certeza de outros do dia, a outro vincendo.
As fileiras da vitória vão se guarnecendo, a democracia se estabelece como
bandeira de luta, como razão, e grandes estruturas se rompem como tigres de
papel. Grandes oligopólios comunicacionais, megacorporações são descobertas
como a cartelização relacional com negociatas onde emergem quais cristais de um
neon fosco a maravilhosa Odeon das sete derrocadas do planeta, como um colosso
de Rhodes que desaba e afunda, onde seus calcanhares de Aquiles sequer necessitam
da flechada lendária na mitológica questão dos erros supracitados. Assim, a
justiça se cumpre, e assim a justiça é executada, na questão de uma velocidade
da luz, sem as quimeras de se inventar rotinas da pretensa AI, ou da robótica
onde quem teria acesso seriam os filhos estudantis de uma elite que se torna
obsoleta na injustiça social já anacrônica no projeto maior do futuro que
encerra na inteligência espiritual a virtude dos agentes que dão o ritmo à questão
principal e humana do mundo que é antes de tudo o respeito à mãe Natureza, a
tão falada Casa Comum, do Laudato Sì.
Se não é verdade não seria
sequer citado, mas há que se saber melhor da história das encíclicas, e as
contradições de quem é católico por conveniências, e não por devoção na
imaculada fonte divinal que agora já une a humanidade em torno da verdade
Crística! O pretexto de um jus principal é apenas realocar o modus operandi em
seu lócus congenial, para depois reforçar que a retórica da culpa não convence
mais a pressuposição dos que são contra o mínimo bom senso da civilização, da
urbanidade de cidades inteiras, da universalização da bondade, e da correção em
se poupar os anjos e as mulheres das invectivas cruentas da maldade
personificada por cristalizações e modalidades sistêmicas de países que não
poupam esforços em não largar seus ossos já carcomidos pela mitificação
anacrônica da História, essa deusa existente, concreta e real, reveladora da
semântica, e espelho da realidade. Esse viés de se relatar o que há de virtude
no berço da vida é o segredo em que as noites seriam mais curtas se a
humanidade compreendesse o quilate da culpa em insistir na modalidade da coação
e da covardia perante a normalidade institucional de todo um continente, como é
o caso nosso, da nossa América como um todo, em se tratando da maior parte do
dito continente, bem registrada a questão.
Apensa a verdade na
equação mais lógica, porquanto verdadeira indissolúvel e indissociável, o
mental passa a ser o material, e o espiritual passa a ser a verdade em si e de
per si, e quem não possui a prática do nascituro desejado, raramente passará a
ter de si a razão venial de quem possua inferência dentro dessa lógica do ser,
que Hegel tão bem traduz em seus excertos. Essa razão única, de raiz Kantiana,
possui a circunflexão do humilde em não traduzir seu gesto de vitória, no dia a
dia do lúdico, de se prosseguir em serviço alegremente, mas sim de apontar a
arrogância e a bile que passa a envenenar o arguto, o dito beligerante, o
malvado, o conspirador, o traficante, o ladrão, o usurpador, a messalina a
serviço da podridão, ou o verme que passa a ser a mesma Natureza e sua
dialética, no excerto que Engels ensaiara, para citar o germanismo em: Hegel,
Kant e Engels... A precisar o desejo de Schopenhauer, seria a questão maior de
se tornar a vanguarda a questão da libido crua, a matéria em si, a raça
liberta, o Deus humano e Criador de tudo, ou seja, em síntese, a vitória de que
se venha ludicamente mais um dia em que a vicissitude de nossa vitória não
obtenha julgamentos desnecessários, mas apenas que se realoque o que é humano
daquilo que não é e nem jamais será sequer existência material.
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