O ato de pensar, quando
síndrome de crítica contumaz, independente se linear ou não, algo de revés se
denote dele, porquanto infere uma equação da não leitura, o que não reverbera
nos gestos ou expressões, no movimento da anca sexual, no frêmito vaginal por
sob os vestidos, ou na verdade na não pronunciada ereção quando bem alicerçada
no controle, quando sob ou entre espaços que sê-lo permitam. Há de se ver
religiosamente, será que o brahmachari não tende a ser não, o que vem a dar no
sim de outras questões maiores? Será que ainda não se tomou ciência que na
Terra há homens e mulheres de carne e osso, aliás, com suas rupturas
indelevelmente limitantes na sua própria fragilidade? Não, que não se tente a
tentação do tentar, mas que se não nos pensemos em tentar combater a Igreja...
Por essas vamos inoculando o sêmen aqui e outrora por outros lados, e por vezes
pesa na semântica cinco gramas no cálice absortamente contraceptivo de uma
mulher. Um helicóptero espalha seus sêmens de fogo! E o que é pior, já se
preparam, na risada sardônica de uma guerra, apesar de não anunciada: não, não
vamos, não, por uma suposição, o que vós supondes, o que, sei lá não teremos a
intenção, apenas estamos mexendo com nossos objetos, apenas estamos utilizando
as máquinas, não... nãooo... Terça, dia zero do mês quinto, ano três do século
algo, invadiram... E assim fica, o soldado estava ficando, antes do gozo recebe
a notícia e desperdiça apressado nas tetas daquela que acreditava piamente ser
seu companheiro, apesar de saber que o gozo do seu homem estava mais repleto
com a notícia! Finalmente, consagrando-se capitão por ordenanças quais, teria
uma mulher à altura dele, não aquela negra que lhe cuidara em sua casa
iniciando-o nas “coisas do amor”. Seu sonho, o do homem, o sêmen valer ouro, e
a medalha valer a honra de finalmente poder ter carta branca para matar
petistas. No entanto, houve uma contra ordem de um coronel, houve uma contra
ordem, e seu pequeno bastidor de fama se tornou obsoleto, enferrujado, lesma se
tornara, amalgamado com sua própria porra, a mulher se limpando na sua frente e
recebendo seu superior: pode levar, coronel, ele me melecou, fala para a sua
futura esposa, a que lhe dariam na reserva... O coronel, fartos bigodes,
empunha o saibro... Não, nada disso, diz a negra, não precisa disso agora,
apenas um tempinho no pau depois ele conta tudo, toda a sua conspiratória questão,
ele e Amando, aquele líder da soldadesca burlesca do verão passado, depois do
sete de setembro, aquele mesmo da frota do Edegar, da Light Systems and
Logistic. Empresa curitibana, alicerce de jaguar. Merda, pegamos por enquanto
só isso e ele despejou essa meleca nas minhas tetas, verme imundo, bota no pau,
mergulha três minutos e tira as unhas dedo sim dedo não, tem que aprender a
respeitar, tá pensando que pode com uma major do 63! Se gritar nas unhas, a
cada grito mais um mergulho, até vomitar todas as empresas ou as fontes da PRF.
Nesses não há de ser diferente. E mais, se falar petralha diz para o Raimundo
Vespa usar o facão e não enterre essa tentativa de operativo, leva para o
condor que ele ajeita o verme no costão, usando o sal que só ele sabe e as
ostras para segurar. Só não esquece das malhas para não vergar e desabar com o
quengo na rocha, que só o Diabo vai ver, eu conheço bem aquela paragem à noite,
vários já estão em agonia. Agora, se ele chegar até a diretoria eu poupo do
suplício e encurto, já me dê o saibro que eu encurto e faço o serviço, apesar
de ser major, disse a negra, com um silêncio no olhar, passando gaze nos seios
lindos.
CAI O PANO
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