O quadrado de nosso templo se traduz em que este
seja sempre quiçá algo que parta de uma casa para o próprio tempo…
Será da fé uma comunhão mais verdadeira quando soubermos que a
tradução da vitalidade é sabermos de nossa realidade espiritual.
Que se ritualize algum sacramento, nem que o seja na consecução da
compreensão de uma ideia. Esse insight é algo memorável por muitas
questões, e que nos abrace a ideia mesma de sabermos algo a mais
consubstanciado sob uma fortaleza pétrea de nossos princípios. Não
se trata de atitude conservadora, mas algo a se ampliar quaisquer
quadrantes de nossa compreensão aos limites em que nos dispomos a
aceitar em nossas existências enquanto adultos que pretendemos ou
que cronologicamente esperam que sejamos… Possa parecer este um
segredo, mas é apenas a visão de um devoto, nem que sejamos
certeiros em atitudes, pois que isso traga a solenidade em nossos
atos, independente de credos, cor, ou ideário… Trata-se de
afirmarmos que não separemos os crentes dos ateus, e nem sejamos
soberbos em classificarmos de justos ou injustos dentro de uma
realidade que porventura pode ser outra em outro contexto.
Apenas queremos
fazer crer que vivamos fora dos quadrantes de entendimentos impostos,
ou regras assinaladas sobre outros tempos, ou mesmo a retração
histórica de repetirmos alguns processos que já foram revistos e
atualizados, onde houve juízo, mas que este mesmo juízo é dinâmico
como as chuvas, que nunca são as mesmas e que possuem a água como
substrato de seu princípio… Por vezes a água é excessiva e não
necessariamente farta; em outras falta, mas nada é como a ausência
do zelo, ou o excesso do carinho, este que não precisa ter medida. É
como se vivêssemos em filmes que versam sobre a natureza humana
dentro dos quadrantes que pensamos que são permitidos, mas que o
aval de nossas conquistas cidadãs nos faz crer que as fronteiras
sejam vistas de uma vez por todas como meros artifícios de
interesses geopolíticos. A partir desse imenso território que se
chama Gaya, ou Terra, nossa mãe, saberemos que qualquer atitude que
remonte a uma paz concreta entre os povos, sempre da iniciativa dos
mais poderosos com relação aos mais vulneráveis enquanto nações
que ainda dependem de quase tudo, é que saberemos no construir dessa
crítica que isso ocorre entre homens.
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