A
se desligar se sente o quesito de uma ternura antiga
Quando
distamos de muito a se predizer os ligamentos
Que não se ligam
máquinas, apenas lideram os corpos
Suados na grande corrida a
que treinemos para o nada…
Há um ruído que se ouve,
ruído intenso de escamas cruas,
Como se parasse o tempo para
que coçássemos as nossas virtudes,
Em ritmos no que stop não
para o mesmo tempo, já que dizemos
O que já é novo no
alvíssar de uma estação primeira…
Demos mais stops
encapsulados por multidões e seus players,
A um pouco do inglês
que se lide para se montar o show,
Da apoteose indiscreta que
acompanha uma sílaba de três quartos
Perante a vida de um
tribunal constante no júri das profecias.
Virá um
onipresente telegrama, que se diz que o fato seja futuro,
Mas
que na obsolescência de nossas marés não há quem prediga
Quando
muito, apenas o viés de crermos estarmos superando a si,
Quando
na verdade o tempo sem profetas dita no presente os erros!
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