Quantas noites de inebriantes inequívocos de
beberes
Quais performances inexistentes do proceder
incorreto
Quando da intoxicação permanente e certeira no
espírito
Que evidencia apenas os estragos físicos e
mentais.
Ao que se diste que a lua e as luas
subsequentes
Apenas minguantes ou crescentes de meia a meia
Ao
um quarto que se dê ao tempo que seja
Algures na esteira que
testemunha retrocessos…
O que recebemos de positivo na
vida pode depender
De um grau inequívoco onde o próprio
meta-verso
Finca sua bandeira uníssona de uma outra
realidade
Distinta de um estandarte tecido em uma escola
real!
Nas distinções de um planeta azul, a metástase do
milagre
Multiplica na razão das primeiras latitudes
Onde
por ventura pode existir uma Inteligência Aumentada
No cunho
humano, que transcenda a empáfia de uma máquina
Que, no
entanto, possui a sua importância fundamental
Mas que – não
esqueçamos – ainda assim não substitui
O animismo necessário
de nossa vida espiritual, tal qual é.
Tal qual Huxley, no
Contraponto da existência, vigora sempre
O saber de uma matéria
consagradora, por vezes distante
Da arquitetura nanotecnológica,
ou outras coisas merecedoras
De encaixes soturnos que,
matematicamente, o universo infinito
Da questão sináptica não
mereça menos crédito do que uma novidade.
E que as luas
prossigam aqui debaixo, pois encima é apenas uma
Que agora, nos
píncaros do mesmo futuro supracitado
Está germinando uma vida,
posto ainda ser igualmente terra
Que ilumina, através do reflexo
do Sol, o nosso humilde planeta!
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