Estaremos em um torpedo que nos chame?
A
falta não nos reclame
Dentro de ao menos uma possibilidade
Que
avente uma simples hipótese
Dentro que seja, uma restrição
Do
amar-se incondicionalmente
Quando o ódio nos poupe de
ocorrer…
A se falar com alguém, o dia intenso
Quanto
de sabermos que o outro dia pontua
Nos vértices de uma equação
que seja, posto
A humildade seja a relação do que nos tenha
Na
vida de se ter a outra relação que nos diga
A vida que nos
tenha confirmado que a vida
Não tenha a mesma confirmação que
alguém
Nos tolha algo, mas não destoa o verbo.
Mas
o que se diga de uma tempestade
Que acontece dentro de um
navio
Mais para um barco maior, um barco
Que seja mais de
tanto não virar quilha no viés!
Estando feliz, a
pirataria vai nos acompanhando
Com a risível forma da
descontínua aceitação
Que nos abrace no modal da
experiência
Que nos tenha holofotes, não faróis
Em que
nos sinalizam na luz
Algo de lanternas invisíveis a olho nu
Mas
que refulgem o nosso peito
No sentido de uma equação que já
estava pronta
Desde o início dos tempos, que nos resguardem
As
respostas que especiais venturas tolhessem.
Não, que a
poesia não seja tão emérita
Quando se tivesse a via de mão
dupla
Quanto de sabermos que a inocência
Não depende de
culpas imputadas
Haja vista os termos gerais de crer
Não
dependem do tamanho de Deus, mas da nossa fé!
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