No referenciar de algo que não compreendemos
totalmente
Estará sempre uma visão que não se torna uma coisa
concreta
Quando nos sentimos na queda de um episódio
Que
remonte o objetivar de uma atitude que não coleta
A experiência
que temos sobre um outro que por vezes
Não se torna melhor nem
pior que o acaso…
Se a peça não se encaixa na versão
mais rudimentar de um manual
Resta observarmos a equivalência
dos complementares
E o uso correto das ferramentas que temos à
mão sempre sem objeção!
Caminhar com sobriedade é como
fazer do chão um legado de rochas
Como em cada passo que
pisamos, na história própria de leis
E faces com a energia
que precisamos no verbo que nos reduza os danos.
Versejemos
os versos do futuro, no esperar por dias mais felizes
Quando na
comunhão do algo sobre a esfera de um outro dia
Em que nos
situemos na escala que nos leve ao menos a um despertar
sereno.
Continuemos, pois, na caminhada para realizar
qualquer projeto
Que nos apeteça na vertente de mais outros e
mais dias
Que, além dos projetos, reside nas veredas de um bom
tempo!
Esse contato com os objetos, esse reencontrar-se
com o outro,
Nem que seja tempo a um outro tempo que
relativamente observamos
Com uma atenção redobrada na questão
que se alevante na circunstância da era.
Em um gesto de
mensagem alvissareira, como na chegada da boa escrita
Seja o
olhar da vida que não nos encerre a jornada que chega em um
minuto
Para contarmos com a sobriedade somada das horas,
perfazendo mais um dia.
Um notívago seja a esperança de
outro, quando se torna um toque a mais
Na versão mais enamorada
de uma história a outra, quando no depor
Ao dispor da verdade
mais clássica e remontada – que seja – no tempo certo.
Quando
se tornar o olhar menos consonante ao outro que nos ensombra um
pouco
A existência de um foco quase inevitável nos resgata a
um centro de nós mesmos
No quê de um temperamento torneado com
a máquina mais perfeita da física moderna.
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