Não se retorne
A algo que não seja
Daquilo
que não queremos
Nessa latitude da lida
Na mesma
verdade
Que não se aloca
Em verdade descoberta
Quando
estamos leais
Na plataforma de um tipo
Que seja, no
existir,
No ser que seja bom
Apesar de leves pesares
Na
nossa gigantesca
Onda que se não cala
Na vivência
cotidiana
Onde vertemos o sal
Que na verdade seja
A
vertente que não é
Quando dela duvidamos
Na
temperança
Que supere a vida mesma
Naquilo em que
estejamos
Onde que por vezes não sabemos
Mas que a nossa
superfície crua
Verta como uma esperança
A luz que não
precisamos criar
Posto vir realmente de fonte
Onde borbulha
uma água pura
Na corrente de um rio fraterno!
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