Era uma questão de moda, entre outras, as
cores, menos um pouco ao gesto, quiçá vestir algo menos rubro, ou
verde, quem sabe a moda muda, quem sabe o que mude seja o homem. Se
ainda possuirmos o vernáculo, vai-se na amplitude: homem, raça
humana como um todo… Soubéssemos disso tudo, o problema talvez não
fosse tanto, qual, de se encontrá-lo como na textura de um vento
morno, na serra de algum país quente sul-americano. Um corpo que se
encontrasse com a forma mesma, uma árvore torcida, um gemido
fremente, uma piada no corpo outro, uma mulher reencontrada em seus
aluviões de esperança concreta. Vai, sim, de uma resposta, vai sim
de uma equação, e que a vírgula não se encontre com um filme de
ação que desmonta a chance de algum lado ganhar, pois sempre há a
concordância – na previsibilidade desses filmes mais comerciais –
de que algum lado ganhe, na maior parte das vezes. O que há de
quebra nessa action movie é apenas um entreter-se que quer
realmente beirar mais o realismo. Como a bala viajando em slow
motion extremado, vertemos a ação para o hiperrealismo, na
exposição, nas mega-estruturas e nos filmes-catástrofe. Há de se
perceber a nuance crua da computação gráfica que atua nos tempos
de hoje com a retaguarda de botões recriados, e dos encontros
virtuais em salas ou territórios dos games… Haja a vista, real,
consonante, haja a vista, haja o botão, simples, input e output.
Zero e um. Simples: positive vibrations…Alocações
pertinentes, quase vulgares, e que nos perdoe o vulgo, se não dá
para descrever como o já descrito antes, rompendo o zero, rompendo o
um que sucede, ou que virá. Já estava escrito o modo como
permissões de servidores, na plêiade informacional, e o que se
combate é o extremo e não a Fortran! Na tentacular vascularização
dos sistemas de informática, tentamos compreender aquilo que é
interativo: what do you see is what do you get. Instalar,
especialista, manter, especialista, consertar, especialista. Para que
negar se o mago está na berlinda, se as pessoas podem interpretar a
título de se conversar sobre. O que a guerra predispõe, por que
usar o supersônico, qual a próxima façanha do ensaio, se quem quer
jogar que jogue, pois o jogo é de adversários e de observadores,
funcionando um pouco nesses termos. Vale a pena uma vida que seja? Se
as regras do jogo permitem dissuasões a respeito de quem ganha é
quem tem poder, vale o poder para se ganhar, não importando se o que
vem depois é a destruição, é a anormalidade, é a causa
circunspectamente errada, é uma perseguição pura e simples de
pensamentos e cartilhas, é a adoração compulsória de algo ou
alguém, é permitir que a ignorância se torne apenas a tentativa da
humildade, ou propriamente a vantagem conspícua da arrogância.
A
, acima… Teremos outras abaixo, esta linha está reservada a uma
simples pausa em si...
Não.
Podemos querer mais, e não apenas uma conclusão precipitada de uma
estrofe simbólica; mais, um tipo de parágrafo curto na aparência
mais distante de uma emancipação consagradora, um mote de
sensibilidade, uma versão mais condizente com as circunstâncias;
estarmos perto e distantes de quase tudo da aflição, mas estarmos
dentro dela por vezes, e quem dirá agora que não estaremos
surtando no próximo século, se
não nos aproximarmos da vida em si e para si? O itálico apenas
obedece uma palavra ou expressão pouco usual, como estaremos
surtando, substituída pela: surtaremos, em que a de cima não se
considera, de acordo com a correção do AI, uma boa norma de
sintaxe, mas semanticamente e de acordo com um autor humano, cabe a
compreensão do diálogo que se comporta na veia do editor de texto,
este software. Assim sabemos que, na vertente do conhecimento, a
compatibilidade com o que queremos de versão mais assimiladora
desses todos pressupostos não nos faz refém de laivos semânticos.
Sendo uma terapia em que um médico afirma com todas as letras,
dentro das possibilidades: o poeta continua a sua terapia de
expressar-se, apenas isso, com esse pingo a mais nos is.
Longa pode ser a frase e curto o período, mas que
necessitamos de períodos mais longos, isso deva ser condição sine
qua non. O tom é que harmoniza um sloka. No sânscrito
talvez tenhamos a maior dificuldade, visto não ser mais linguagem
convencional. Mas não seja por isso, tenhamos uma paciência de Jó
para sabermos que as linguagens compatíveis com os nossos sistemas
religiosos podem encerrar a si não uma mitológica aparência, mas
uma aparente verdade de fato. O poeta agora só possui mais três
linhas, para que o ininteligível para alguns não beire muito o
cansaço e que, de fato, a miríade de nossas conclusões seja a
vertente de nossa crueza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário