Nada do em si signifique tudo do que
paulatinamente somos
Quando, nas vitórias do dia a dia, se
apresentam desafios irreais
Que, em uma questão mais
agigantada, nos perguntamos qual será
Um platô que signifique
a alma mesma da humanidade que está!
As aparentes
dificuldades e suas escalas de uma fala inconsútil
Veríamos
mais do que estarmos na mesma medida do utilitarismo
Que
vem, por vezes, em torno de uma peça, por vezes no dente engrenado
Ou
mesmo, por suposição singela, na couraça que sempre reveste a
razão…
No entanto, por mais que achemos a graça de a estarmos alcançando,
Outras graças se apresentam de modo a
darmos por sermos mais seguros
Na contingência mesma da força
de uma máquina que acaba por funcionar!
Essa máquina por
vezes pode remontar a falhas de ordem mecânica,
Fusíveis não
posicionados, plantéis que suportem nossas falhas humanas
E
outras, porventura quase infinitas que supõem as estrelas
Que
esquecemos sobre um lindo regaço feminino…
Nada do que
se vê sabe melhor a
uma aura de medidas
desconhecidas,
Como quando reservamos nossas forças acima de
todas as cautelas necessárias
No quanto de redarguir que seja a
forma de uma querência decente
Ao nos depararmos com a
existência inalienável do indivíduo e seu coletivo!
Não
há argumentação contra um libelo de libertação que
floresce
Sempre, em cada primavera de nossos dias, nas vinte e
quatro horas
Que nos acalente de modo a suar as flores com a
ternura da bondade.
Toda a estimativa do ódio e do desejo
de prejulgamentos
Fenece a cada tentativa estoica daqueles que
primam pela liberdade
E não será através de uma dureza de
caráter renitente
Que estaremos aptos por outros a respirar de
forma absolutamente vital.
No que o verso possa redimir a
esperança das gentes novas que chegam
Estabelecemos o
criterioso e formal modal de não criticarmos
Coisas que não
são criticáveis, pois não pertencem ao injusto proceder
Como
a retaliação contra toda uma sociedade que busca se libertar de seu
jugo.
Como na verdade o nosso caráter depende de nosso
bem-estar
A poesia pode reencontrar-se com o verdadeiro panorama
belo e fértil
Ao que
resida na reprimenda não encontrada do ser para si e para o
próximo...
Que nesta ocasião não reservemos mais as
forças que vêm para o bem
Quando não nos ressentimos mais do
que saber que a vida vem para melhorar
Dentro da superfície
tênue e na verdade pétrea dos segredos da democracia!
No
ensinamento mesmo de que não residamos no conflito permanente do
saudosismo,
Revisitemos nossos conceitos que fazem por denegrir a plataforma do que é
Quando acidental e
ofensivamente queremos que a força bruta impere no planeta.
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